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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Comunista psicopata da Coreia do Norte tira Hannibal da ficção para a realidade

“Comunistas comem criancinhas”, ironizam os idiotas úteis da esquerda caviar, para apontar uma suposta paranoia da direita. Mal sabem os pobres coitados que, sim, comunistas comeram crianças na Coreia do Norte, e fizeram algo pior na China: obrigaram os familiares a comer partes de seus parentes!
Comunismo é psicopatia, distúrbio mental mesmo. Os líderes, ao menos, são bem psicopatas, ou não chegariam ao poder neste modelo nefasto e coletivista. Fidel Castro foi psicopata já na juventude, gostava da violência pela violência, queria destruir, matar.
E eis que, agora, há informações de que o maluco coreano matou seu próprio tio de uma forma que faz Hannibal parecer quase normal. De fato, há uma cena no filme em que Dr. Lector é deixado para ser devorado por javalis, mas acaba sobrevivendo. Quem morre são os capangas italianos, comidos pelas feras famintas.
Pois bem: Kim Jong-un, amigo de gente da esquerda caviar e defendido por nossos comunistas, teria executado seu tio de uma forma que faz Hannibal sair da ficção e virar realidade, só que muito pior. O tio teria sido jogado em uma jaula com cães famintos. Os requintes de crueldade embrulham o estômago:
De acordo com a publicação, Chang e cinco assessores mais próximos foram despidos, jogados em uma gaiola e atacados por 120 cães de caça que não comiam havia cinco dias.
Ainda de acordo com o jornal, Kim e seu irmão, Kim Jong-chol, supervisionaram a execução, que durou cerca de uma hora, juntamente a 300 outros funcionários. O Wen Wei Po acrescentou que Chang e os assessores foram “completamente devorados”.
Os filmes do 007 não seriam capazes de criar um vilão tão doente. As imagens antigas em que o tio aparecia foram adulteradas, como no livro de Orwell e como Stálin fazia. Comunistas gostam de rescrever a história e não se importam com os meios que usam para se perpetuar no poder.
Como pode ter gente que, em pleno século 21, ainda defenda o comunismo, os regimes cubano e norte-coreano? Não é possível alegar mais ignorância. Só resta uma opção: é coisa de gente doente, com sério desvio de caráter e completa falta de empatia. Vade retro, Satanás!

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Onde está Rosemary?

Por Nilson Borges Filho (*)

A segunda-dama da República, madame Rosemary Noronha, tomou um chá de sumiço. Depois do escândalo que derrubou a toda poderosa chefe de gabinete da presidência, com sede em São Paulo, pouco ou quase nada se sabe sobre o seu paradeiro. Diz-se que ainda reside na capital paulista, na mesma rua e no mesmo apartamento que ocupava antes do imbróglio.
Certeza mesmo é de que Rosemary conta com um batalhão de advogados, formado por pesos pesados das lides jurídicas nacionais. Os ilustres causídicos estão distribuídos por áreas de interesses, conforme os possíveis ilícitos cometidos pela madame. Fala-se em 40 advogados à disposição de Rosemary. Não é pouca coisa, mesmo para alguém que costumava dividir a cabine do avião presidencial com Lula e hospedar-se no mesmo andar onde ficava o apartamento destinado ao presidente.
Nunca foi surpresa para os jornalistas que cobriam à presidência da República a intimidade de Rosemary com o principal mandatário da Nação. Por ser um caso privado, os jornalistas entendiam que era o tipo de coisa que só interessaria ao casal de pombinhos e a mais ninguém. Porém, resta um pequeno detalhe: a partir do momento em que a aeronave presidencial e as hospedagens eram pagas com o dinheiro do contribuinte, o assunto saltava da esfera privada para o interesse público.
O ex-presidente Lula tinha todo o direito de dividir os lençóis com quem desejasse, desde que limitasse os custos de seus desejos carnais ao próprio soldo e não aos cofres públicos. O dito popular aqui se comprova: o povo brasileiro tem memória curta. Não se fala mais no assunto e o principal interessado em provar que toda essa história não passa de intriga da oposição e da mídia conservadora, se fecha em um silêncio de convento de freiras  carmelitas.
O falastrão, o palanqueiro que a tudo se achava com autoridade para dar seus palpites, agora não dá um pio sobre o que fazia a madame Rosemary Noronha nas aeronaves oficiais e em viagens pelo mundo afora acompanhando a comitiva presidencial, às custas do dinheiro público.
Para o Brasil que presta, o caso Rosemary encontra-se na rubrica da ética e da moralidade pública como restos a pagar. Fôssemos um país com mínimo de dignidade e com resquícios de amor próprio, Lula já teria vindo a público para se explicar – e muito bem explicado -  sobre o papel que representava Rosemary Noronha nas coisas da República.
O pior ainda esteve para acontecer, quando um candidato ao STF frequentou o escritório da madame pedindo apoio para que fosse nomeado para uma das vagas de ministro da Suprema Corte. Ainda bem que Lula desconsiderou, nessa nomeação, a análise abalizada da companheira sobre o currículo do candidato que pleiteava o cargo. Mas, afinal, aproveitando a virada do ano,  por onde anda Rosemary Noronha?
(*) Nilson Borge Filho é doutor em Direito e articulista

2014: Brasileiros precisarão de otimismo e firmeza para enfrentar a inoperância do desgoverno do PT

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Cenário desanimador – É verdade que Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante que foi transformada em presidente da República, tentou enganar os brasileiros acerca da realidade da nação em termos econômicos, mas nenhum discurso resiste à verdade dos números. A presidente disse, em sua mensagem de final de ano, que 2013 terminou melhor do que começou, mas tudo não passou de mais uma mentira que desceu a rampa do Palácio do Planalto.
Enquanto os palacianos tentam dourar a pílula, evitando que a realidade – dura, é bom lembrar – chegue ao conhecimento dos cidadãos, o mercado financeiro encerrou os negócios de 2013 com um dado que detona qualquer previsão ufanista do governo: o dólar, com alta de 15,5%, garantiu que os fundos cambiais fossem os investimentos mais rentáveis do ano que se despediu. Quando o capital especulativo alcança o status de melhor investimento em um país, por certo algo de muito errado há na condução da economia. Isso mostra a incapacidade do governo de investir a parte que lhe cabe no sempre astronômico orçamento federal.
Neste ano que acaba de começar, a situação do País tende a piorar por inúmeras razões. A primeira delas, velha conhecida de muitos, é a persistente incompetência dos integrantes de um governo que se alimenta na fonte do ufanismo. Na sequência surge a recuperação de muitas economias ao redor do planeta, começando pela dos Estados Unidos, o que deve provocar efeitos colaterais no cenário nacional. Em seguida tem-se o fato de que 2014 é considerado um ano perdido por causa de eventos como Carnaval, Copa do Mundo e eleições.
Como a história mostra que o Brasil só começa a funcionar de fato após o Carnaval, que ninguém se anime nos dois primeiros meses do ano, pois a folia momesca começará no dia 1º de março, um sábado. Considerando que essa louca Terra de Macunaíma é a versão tropical do país de Alice e que por aqui ninguém é de ferro, labuta de verdade somente no dia 10 de março, uma segunda-feira. Afinal, é preciso se desvencilhar da ressaca e da preguiça carnavalesca, além de guardar as fantasias no armário.
Dois meses depois, quando País estiver com o motor aquecido e pronto para deslanchar, surge a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho e termina um mês depois. Como julho é um mês de férias, o Brasil só retomará o ritmo em agosto. Mesmo assim, dois meses depois teremos uma nova parada por causa das eleições. Se a disputa pela presidência for para o segundo turno, o Brasil só retomará a normalidade depois do feriado de Finados, em novembro. Mais quatro semanas e entraremos no período natalino. Ou seja, o negócio é torcer para que 2015 seja um ano excepcional.
Apesar do cenário desanimador, Dilma prefere acionar o estoque de mentiras e afirmar que 2014 será um ano diferente e melhor. A economia continua cambaleante, sempre açoitada pelo fantasma da inflação, que na seara da realidade já alcançou a incrível marca de 20% ao ano, para ser conservador, mas os palacianos insistem em soltar sues balões de ensaio, como se o Brasil fosse o laboratório do Professor Pardal. O PT conseguiu arruinar a economia brasileira em apenas uma década, mas mesmo assim a “companheirada” continua acreditando que o partido é uma reunião de herdeiros de Aladim e Messias.
Quando o Brasil se livrar “dessa gente” – assim Dilma se referia aos petistas nos tempos de PDT – é que será possível avaliar o tamanho do estrago patrocinado por Lula et caterva. O País viveu nesse período à sombra do populismo barato, o que de alguma forma permitiu ao PT avançar em seu projeto totalitarista de poder, cabendo agora aos brasileiros de bem a dura missão de impedir que essa ousadia chegue ao capítulo final.
Fonte: Ucho.Info