Translate

sábado, 31 de agosto de 2013

Médico cubano denuncia: "Nossa medicina é quase curandeirismo"

O cubano Gilberto Velazco Serrano, de 32 anos, é médico. Na ilha dos irmãos Castro ele aprendeu seu ofício em meio a livros desatualizados e à falta crônica de medicamentos e de equipamentos. Os sonhos de ajudar os desamparados bateu de frente, ainda durante sua formação universitária, com a dura realidade de seu país: falta de infraestrutura, doutrinação política e arbitrariedade por parte do governo. "É triste, mas eu diria que o que se pratica em Cuba é uma medicina quase de curandeirismo”, diz  Velazco. 
Ao ser enviado à Bolívia em 2006, para o que seria uma ação humanitária, o médico se viu em meio a uma manobra política, que visava pregar a ideologia comunista. “A brigada tinha cerca de 10 paramilitares, que estavam ali para nos dizer o que fazer”. Velazco não suportou a servidão forçada e fugiu. Sua primeira parada foi pedir abrigo político no Brasil, que permitiu sua estada apenas de maneira provisória. Hoje, ele mora com a família em Miami, nos Estados Unidos, onde tem asilo político e estuda para revalidar seu diploma. De lá, ele concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:
Como os médicos são selecionados para as missões?
Eles são obrigados a participar. Em Cuba, se é obrigado a tudo, o governo diz até o que você deve comer e o que estudar. As brigadas médicas são apenas uma extensão disso. Se eles precisam de 100 médicos para uma missão, você precisa estar disponível. Normalmente, eles faziam uma filtragem ideológica, selecionavam pessoas alinhadas ao regime. Mas com tantas colaborações internacionais, acredito que essa filtragem esteja menos rígida ou tenha até acabado.
Como foi sua missão?
Fomos enviados 140 médicos para a Bolívia em 2006. Disseram que íamos ficar no país por três meses para ajudar a população após uma enchente. Quando cheguei lá, fiquei sabendo que não chovia há meses. Era tudo mentira. Os três meses iniciais viraram dois anos. O pior de tudo é que o grupo de 140 pessoas não era formado apenas por médicos - havia pelo menos 10 paramilitares. A chefe da brigada, por exemplo, não era médica. Os paramilitares estavam infiltrados para impedir que a gente fugisse.
Paramilitares?
Vi armas dentro das casas onde eles moravam. Eles andavam com dinheiro e viviam em mansões, enquanto nós éramos obrigados a morar nos hospitais com os pacientes internados. Quando chegamos a Havana para embarcar para a Bolívia, assinamos uma lista para registro. Eram 14 listas com 10 nomes cada. Em uma delas, nenhum dos médicos pode assinar. Essa era a lista que tinha os nomes dos paramilitares.
Como era o trabalho dos paramilitares?
Não me esqueço do que a chefe da brigada disse: “Vocês são guerrilheiros, não médicos. Não viemos à Bolívia tratar doenças parasitárias, vocês são guerrilheiros que vieram ganhar a luta que Che Guevara não pode terminar”. Eles nos diziam o que fazer, como nos comportar e eram os responsáveis por evitar deserções e impedir que fugíssemos. Na Bolívia, ela nos disse que deveríamos estudar a catarata. Estávamos lá, a priori, para a atenção básica – não para operações como catarata. Mas tratar a catarata, uma cirurgia muito simples, tinha um efeito psicológico no paciente e também na família. Todos ficariam agradecidos à brigada cubana.
Você foi obrigado a fazer algo que não quisesse?
Certa vez, eu fui para Santa Cruz para uma reunião, lá me disseram que eu teria de ficar no telefone, para atender informações dos médicos e fazer estatísticas. O objetivo era cadastrar o número de atendimentos feitos naquele dia. Alguns médicos ligavam para passar informações, outros não. Eu precisava falar com todos, do contrário os líderes saíam à caça daquele com quem eu não havia conversado. Quando terminei o relatório, 603 pacientes tinham sido atendidos. Na teoria, estávamos em 140 médicos na Bolívia, mas foi divulgado oficialmente que o grupo seria de 680. Então como poderiam ter sido feitas apenas 603 consultas? Acabei tendo que alterar os dados, já que o estabelecido era um mínimo de 72 atendimentos por médico ao dia. Os dados foram falsificados.
Como é a formação de um médico em Cuba?
Muito ruim. É uma graduação extremamente ideologizada, as aulas são teóricas, os livros são velhos e desatualizados. Alguns tinham até páginas perdidas. Aprendi sobre as doenças na literatura médica, porque não tinha reativo de glicemia para fazer um exame, por exemplo. Não dava para fazer hemograma. A máquina de raio-X só podia ser usada em casos extremos. Os hospitais tinham barata, ratos e, às vezes, faltava até água. Vi diversos pacientes que só foram medicados porque os parentes mandavam remédios dos Estados Unidos. Aspirina, por exemplo, era artigo raro. É triste, mas eu diria que é uma medicina quase de curandeiro. Você fala para o paciente que ele deveria tomar tal remédio. Mas não tem. Aí você acaba tendo que indicar um chá, um suco.
Como era feita essa "graduação extremamente ideologizada" que o senhor menciona?
Tínhamos uma disciplina chamada preparação militar. Ficávamos duas semanas por ano fora da universidade para atender a essa demanda. Segundo o governo cubano, o imperialismo iria atacar a ilha e tínhamos que nos defender. Assim, estudávamos tudo sobre bombas químicas, aprendíamos a atirar com rifle, a fazer maquiagem de guerra e a nos arrastar no chão. Mas isso não é algo exclusivo na faculdade de medicina, são ensinamentos dados até a crianças.
Como é o sistema de saúde de Cuba?
O país está vivendo uma epidemia de cólera. Nas últimas décadas não havia registro dessa doença. Agora, até a capital Havana está em crise. A cólera é uma doença típica da pobreza extrema, ela não é facilmente transmissível. Isso acontece porque o sistema público de saúde está deteriorado. Quase não existem mais médicos em Cuba, em função das missões.
Por que você resolveu fugir da missão na Bolívia?
Nasci em Cuba, estudei em Cuba, passei minha vida na ilha. Minha realidade era: ao me formar médico eu teria um salário de 25 dólares, sem permissão para sair do país, tendo que fazer o que o governo me obrigasse a fazer. Em Cuba, o paramédico é uma propriedade do governo. A Bolívia era um país um pouco mais livre, mas, supostamente, eu tinha sido enviado para trabalhar por apenas três meses. Lá, me avisaram que eu teria de ficar por dois anos. Eu não tinha opção. Eram pagos 5.000 dólares por médico, mas eu recebia apenas 100 dólares: 80 em alimentos que eles me davam e os 20 em dinheiro. A verdade é que eu nunca fui pago corretamente, já que médico cubano não pode ter dinheiro em mãos, se não compra a fuga. Todas essas condições eram insustentáveis.
Você pediu asilo no Brasil?
Pedi que o Brasil me ajudasse no refúgio. Aleguei que faria o Revalida e iria para o Nordeste trabalhar em regiões pobres, mas a Polícia Federal disse que não poderia regularizar minha situação. Consegui um refúgio temporário, válido de 1 de novembro de 2006 a 4 de fevereiro de 2007. Nesse meio tempo, fui à embaixada dos Estados Unidos e fui aprovado.
Após a sua deserção, sua família sofreu algum tipo de punição?
Eles foram penalizados e tiveram de ficar três anos sem poder sair de Cuba. Meus pais nunca receberam um centavo do governo cubano enquanto estive na Bolívia, mas sofreram represálias depois que eu decidi fugir.
Quando você foi enviado à Bolívia era um recém-formado. A primeira leva de cubanos no Brasil é composta por médicos mais experientes...
Pelo o que vivi, sei que isso é tudo uma montagem de doutrinação. Essas pessoas são mais velhas porque os jovens como eu não querem a ditadura. Eu saí de Cuba e não voltei mais. No caso das pessoas mais velhas, talvez eles tenham família, marido, filhos em Cuba. É mais improvável que optem pela fuga e deixem seus familiares para trás. Geralmente, são pessoas que vivem aterrorizadas, que só podem falar com a imprensa quando autorizadas.
Os médicos cubanos que estão no Brasil deveriam fazer o Revalida?
Sim. Em Cuba, os médicos têm de passar por uma revalidação para praticar a medicina dentro do país. Sou favorável que os médicos estrangeiros trabalhem no Brasil, mas eles precisam se adequar à legislação local. Além do mais, a formação médica em Cuba está muito crítica. Eu passei o fim da minha graduação dentro de um programa especial de emergência. A ideia era que eles reduzissem em um ano minha formação, para que eu pudesse ser enviado à Bolívia. O governo cubano está fazendo isso: acelerando a graduação para poder enviar os médicos em missões ao exterior. Do site da revista Veja

Assessor petista de Gleise e Dilma, acusado de pedofilia e estupro, é transferido preso para Curitiba. "Eu sou inocente", disse o foragido preso.



O  jornal Gazeta do Povo, Curitiba, informou esta tarde que epois de uma semana foragido, o ex-prefeito de Realeza, cidade do Sudoeste do Paraná, e ex-assessor especial da Casa Civil da Presidência da República, Eduardo Gaievski, foi preso na madrugada deste sábado (31) em Foz do Iguaçu, no Oeste do estado. Gaievski estava no apartamento de parentes e foi surpreendido por policiais civis. Leia mais:

O ex-assessor foi transferido para Curitiba e ao chegar à capital, por volta das 16h15, negou que estivesse tentando fugir para o Paraguai. "Sou inocente e vou me defender", disse antes de ser recolhido à cela do 3.º Distrito Policial, no bairro Mercês. Gaievski disse que "jamais" manteve relações sexuais com menores de idade e negou que tivesse a intenção de fugir para o Paraguai.

. Ao chegar em Curitiba, Eduardo Gaievski disse apenas que era inocente e que não pensava em fugir para o Paraguai.


. O delegado Rafael Vianna, responsável pela prisão, disse que Gaievski não ficará preso no 3.º Distrito Policial, mas não revelou para onde ele será transferido.

CLIQUE AQUI para ler mais.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Culpar queimada no Piauí por apagão no Nordeste mostra o caráter dos integrantes do desgoverno do PT

Grupo de covardes – Enganou-se quem acreditou que o governo do PT assumiria uma nesga de responsabilidade pelo apagão que deixou às escuras nove estados do Nordeste na quarta-feira (28). Sem saber substituir uma lâmpada queimada e ministro de Minas e Energia por causa de escambo político, o maranhense Edison Lobão(PMDB) se apressou em colocar a culpa na natureza, como acontece em três de cada cinco apagões.
O pior nesse episódio é que alguém do governo petista de Dilma Rousseff se limitou a comparar os apagões verde-louros com os que ocorrem nos Estados Unidos. Essa dependência psicológica e existencial que os comunistas brasileiros têm em relação à catedral do capitalismo é caso de psiquiatra.
Lobão disse que a interrupção no fornecimento de energia elétrica aos estados nordestinos foi provocada por uma queimada na cidade de Buriti, no interior piauiense. Horas depois da declaração do ministro, o dirigente regional do Ibama disse que é precipitado fazer qualquer declaração sobre o ocorrido antes de um laudo definitivo. Se de fato a queimada motivou o apagão, as autoridades falharam ao não controlar o que existe no entorno da linha de transmissão. O mato que cresce ao pé das torres de transmissão, que entrou em colapso na última quarta-feira, foi cortado pela última vez em abril de 2012.
Com um governo desse naipe, que administra o país com a mesma habilidade e competência do proprietário de um boteco de porta de fábrica, os brasileiros devem erguer as mãos ao céu, porque a situação já deveria estar muito pior. Mesmo assim, os petistas palacianos não compreendem as razões que levam os investidores a não despejar suas economias nessa barafunda chamada Brasil.
É bom lembrar que em menos de um ano a região Nordeste foi alvo de dois apagões, que a presidente Dilma Vana Rousseff, a gerentona inoperante que é especialista em energia, prefere chamar de blecaute. Resumindo, para o Brasil se transformar em versão agigantada da caótica e decadente Venezuela só falta fincar uma estátua de Hugo Chávez na Praça dos Três Poderes.
Fonte: Ucho.Info

Assessor pedófilo de Gleisi Hoffmann ameaça testemunhas e quer que Justiça suspenda pedido de prisão

Sol quadrado – Com a prisão decretada, investigado pelo Ministério Público do Paraná por 23 estupros, Eduardo Gaievski, o assessor que Gleisi Hoffmann levou para a Casa Civil, está foragido. Dono de ousadia conhecida, Gaievski, por meio de advogados, quer que a Justiça revogue sua prisão. Caso a Justiça ceda, Gaievski representará um sério perigo para as dezenas de vítimas e testemunhas de suas delinquências sexuais. O histórico do ex-prefeito de Realeza revela um indivíduo violento e acostumado a ameaçar suas vítimas.
“Eu tinha 13 anos de idade e o prefeito foi me buscar no colégio para levar para o motel”, diz J. S., uma das vítimas, que hoje está com 17 anos. O prefeito, segundo os relatos, aliciava as garotas usando mulheres mais velhas para convencê-las a manter relações com ele. “A gente era ameaçada para não contar nada a ninguém”, relata a adolescente na matéria da revista Veja que noticiou a decretação da prisão de Gaievski. A.F., outra menor, que tinha 14 anos quando foi apanhada na escola e levada ao motel Jet’aime pelo prefeito três vezes, confirma as ameaças.
Casos de extrema violência física também são relatados pelas vítimas. Uma jovem de 18 anos (que tinha 14 quando teria sido abusada por Gaievski) fez um relato estarrecedor à Rádio Educadora de Francisco Beltrão. Contou que à época residia com a família em Realeza e que todos passavam por dificuldades, quando o prefeito despediu da prefeitura o único membro da família que trabalhava para o sustento dos demais.
A jovem telefonou para o prefeito e pediu que reconsiderasse a demissão do familiar. Foi quando Gaievski propôs um encontro para discutir o assunto. “Quando embarquei no carro, ele foi direto para um motel, onde arrancou minhas roupas, me agrediu com tapas e me violentou”. A jovem contou que na época era virgem e devido à violência sexual ficou sangrando por duas semanas, quando procurou atendimento médico.
Já a jornalista Caroline Brand, hoje com 24 anos, teve mais sorte. Contou ao portal Terra que foi vítima de assédio e ameaças por parte de Eduardo Gaievski. Foi pautada a fazer uma matéria com o então prefeito e passou imediatamente a ser assediada. Gaievski a convidou para viajar com ele a Brasília como “assessora especial”.
Como recusou o convite, o entao prefeito passou a assediá-la pelas redes sociais. Parentes da jornalista foram tomar satisfações e foram ameaçados. O prefeito chamou a Polícia Civil e se disse ameaçado. “A partir daí, ele passou a me perseguir, dizendo que eu queria aparecer. Na Assembleia Legislativa, onde trabalhei, ele aparecia por lá e dizia que era para minha família calar a boca, que eu era ‘pseudojornalista’ e poderia me complicar”, afirma Caroline.
Eduardo Gaievski foi prefeito de Realeza, cidade do interior paranaense, por dois mandatos (entre 2005 e 2012). Em 23 de janeiro, a convite da ministra Gleisi Hoffmann, ele assumiu o cargo de assessor especial da Casa Civil, encarregado de coordenar programas sociais importantes, como o de combate ao crack e o de construção de creches. O gabinete que Gaievski ocupava fica no quarto andar do Palácio do Planalto, a poucos metros do gabinete da presidente Dilma Rousseff.
Fonte: Ucho.Info

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Foro de São Paulo, 23 anos depois

A decisão do governo federal de trazer médicos cubanos ao Brasil é apenas uma manobra do Foro de São Paulo para financiar a indústria de “missões humanitárias” de Havana.

Em entrevista exibida pela Globo News em 2009, Luiz Felipe Lampreia, ex-ministro das Relações Exteriores, diagnosticava: “O que explica a confusão da América Latina é o Foro de São Paulo”. E ele tinha razão!
O Foro de São Paulo é uma organização que reúne de maneira promíscua partidos políticos legais, organizações terroristas e grupos narcotraficantes. Ele foi fundado em 1990 por Lula e Fidel Castro, que prometiam reconquistar na América Latina o que se havia perdido no Leste Europeu. Seu objetivo era traçar estratégias comuns e lançar “novos esforços de intercâmbio e de unidade de ação como alicerces de uma América Latina livre, justa e soberana”. A unidade estratégica dessas organizações visava tomar o poder em todo o continente, criando uma frente de governos socialistas em oposição aos Estados Unidos. Hoje, duas décadas depois, o Foro de São Paulo governa 16 países, nos quais aplica a mesma agenda de aparelhamento do Estado, de limitação das liberdades civis, de relaxamento no combate ao narcotráfico, de perseguição à oposição e à imprensa livre.
O “Plan de Acción” aprovado e publicado nas atas do seu 19.º Encontro, ocorrido em São Paulo no começo deste mês, confirma e reforça o pacto estratégico e o compromisso solidário estabelecidos 23 anos atrás. Os efeitos práticos dessa solidariedade política ficam claros quando observamos a submissão do governo petista às diretrizes do Foro, em detrimento dos interesses nacionais, como ilustram alguns casos da nossa política recente.
Em 2005, o representante das Farc no Brasil, Olivério Medina, foi preso numa ação conjunta entre a Polícia Federal e a Interpol. Medina era procurado na Colômbia por diversos crimes – homicídio, sequestro e contrabando de armas – e o governo colombiano pediu sua extradição. O presidente Lula não apenas lhe negou o pedido como concedeu ao terrorista o status de refugiado político. Logo depois, a esposa de Medina, Angela Maria Slongo, foi ocupar um cargo de confiança no Ministério da Pesca, a pedido de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.
Em maio de 2006, Evo Morales estatizou duas refinarias da Petrobras na Bolívia, depois de ocupadas e tomadas pelo exército boliviano. O governo brasileiro respondeu com um afago e, dois anos depois, Lula anunciava um empréstimo de US$ 332 milhões a Morales, para a construção de uma rodovia.
Em 2011, Dilma Rousseff anunciou mudanças no Tratado de Itaipu, atendendo a um pedido de Fernando Lugo, presidente do Paraguai e membro do Foro de São Paulo. A senadora Gleisi Hoffmann, do PT, foi a relatora da matéria no Senado e defendeu a aprovação das alterações, que fizeram triplicar a taxa anual paga pelo Brasil ao Paraguai pela energia não usada da Usina de Itaipu, saltando de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões.
A decisão do governo federal de trazer médicos cubanos ao Brasil é apenas uma manobra do Foro de São Paulo para financiar a indústria de “missões humanitárias” de Havana. Segundo dados levantados pela jornalista Graça Salgueiro, mais de 20 países recebem serviços médicos de Cuba. Os países-clientes pagam pelo serviço ao governo cubano, que repassa apenas uma pequena parte do dinheiro aos médicos. Raúl Castro arrecada nada menos que US$ 6 bilhões anuais com o envio de médicos ao exterior. Calcula-se que o Brasil enviará centenas de milhões de dólares aos cofres cubanos com a importação dos médicos. O dinheiro que poderia ser investido no sistema público de saúde brasileiro vai financiar uma ditadura comunista.
Quando o filósofo Olavo de Carvalho começou a denunciar o Foro de São Paulo, políticos, empresários e jornalistas preferiram ignorá-lo, acreditando que o bicho era manso. Mas o bicho era bravo e agora cresceu formidavelmente; já não sabemos se ainda é possível derrotá-lo.

Publicado no jornal Gazeta do Povo.

Silvio Grimaldo de Camargo
 é sociólogo e editor.

Recepção do PT aos médicos cubanos deixa claro que invasão de trabalhadores-escravos é parte da luta ideológica pelo comunismo



A recepção que militantes e dirigentes do PT do Ceará ofereceram aos médicos cubanos que desembarcaram em Porto Alegre não deixa dúvida alguma sobre o que pretende o governo Dilma Roussef ao importar trabalhadores-escravos do regime opressor e ditatorial da família Castro.

. Os refrões repetidos pelos manifestantes são de três gêneros diferentes:

Brasil, Cuba
América Central
A luta contra o imperialismo continua

A Rede Globo
Apoiou a ditadura

Agora, agora
América Latina
Toda socialista

. Os médicos cubanos foram recebidos como irmãos comunistas de luta, militantes da causa internacional socialista, portanto cabos eleitorais do PT e de Dilma.


Fonte: Políbio Braga

Um refugiado evangélico e a cara feia de Dilma e Evo

Autoridades comunistas da Bolívia e Brasil estão com cara feia pelo fato de que um senador evangélico saiu da embaixada do Brasil na Bolívia não para se entregar aos perseguidores, mas para ser levado para refúgio no Brasil do PT.
A presidente Dilma Rousseuff adora fazer propaganda de ter um governo defensor de direitos humanos — mas debaixo desse rótulo a defesa segue uma direção apenas de defesa à ideologia que ela ama.
Roger Pinto Molina, um evangélico perseguido
O senador boliviano Roger Pinto Molina havia pedido asilo à Embaixada do Brasília na Bolívia em 2012, permanecendo num quartinho trancado, com muitas restrições, literalmente como se fosse um criminoso. O diplomata Eduardo Saboia, responsável pela Embaixada do Brasil, estava incomodado com o que o boliviano estava sofrendo: “O senador estava havia 452 dias sem tomar sol, sem receber visitas. Eu me sentia como se fosse o carcereiro dele… O asilado típico fica na residência [do embaixador], mas ele estava confinado numa sala de telex, vigiado 24 horas por fuzileiros navais.”
O senador estava também com sérios problemas de saúde, mas não podia sair da embaixada para se consultar numa clínica médica, sob risco de ser preso pelo governo comunista boliviano.
Roger Pinto Molina é um líder político batista conservador e é considerado a principal oposição ao comunista Evo Morales, presidente da Bolívia. Depois de denunciar escândalos do governo de Evo, Molina passou a ser perseguido, em seguida buscando refúgio na Embaixada do Brasil, que acabou se tornando uma prisão “informal” para ele.
O tratamento dado a ele contrasta com os privilégios que o governo do Brasil deu a Manuel Zelaya, político socialista de Honduras que foi exilado depois de tentar dar um golpe e derrubar o governo em 2009. Nesse caso, o governo brasileiro sob Lula participou de um esquema para trazer Zelaya do exterior e levá-lo escondido diretamente à Embaixada do Brasil em Honduras.
Na Embaixada Zelaya gozou muitas regalias, amplo espaço e facilidades, inclusive fazendo discursos políticos, afrontando a honra de Honduras, sem que as autoridades hondurenhas nada pudessem fazer, pois Zelaya provocava as autoridades hondurenhas de dentro da embaixada, que é território protegido.
O embaixador brasileiro não foi punido por transformar a embaixada em palanque político, quartel-general e hotel de luxo para um vigarista comunista.
O azar do senador boliviano é não ser terrorista nem comunista.
Sua sorte foi que Eduardo Saboia é católico e não se conformou com a injustiça do governo de Dilma Rousseff. Saboia disse que o governo do PT não tinha nenhuma intenção de ajudar o senador evangélico preso na embaixada. Ele disse: “Tenho os e-mails das pessoas, dizendo ‘olha, a gente sabe que é um faz de conta, eles fingem que estão negociando [a saída do senador da embaixada] e a gente finge que acredita.’”
Eduardo Saboia, um católico que ouviu a voz de Deus
Em entrevistas aos jornais do Brasil, Saboia chorou ao dizer que “ouviu a voz de Deus” para tirar Molina da embaixada.
Ele contou detalhes da tensa viagem de La Paz até a fronteira com o Brasil. Molina passou muito mal, vomitou e todos começaram a rezar quando a gasolina do carro estava quase acabando. Saboia conta: “Foram 22 horas, 1.600 quilômetros. Pegamos névoa, gelo, frio. Saímos de 4.600 metros [de altitude] até 400 metros. Não paramos para nada, foi tudo direto. Só tinha umas nozes e umas bananas para comer, mais nada..”
Não puderam parar em nenhum banheiro nem lanchonete, para evitar riscos do governo comunista boliviano.
“Na reta final, fomos ficando sem gasolina e aí começamos a, literalmente, rezar. Eu, católico, e o senador, evangélico. Peguei a Bíblia, abri nos Salmos e li. Foi o milagre da multiplicação da gasolina,” disse Saboia.
Como a maioria dos brasileiros emburrecidos, Saboia também votou em Dilma para presidente. Mas emburrecimento tem limite quando entra em choque violento com valores cristãos e éticos, e ele viu que o tratamento dado ao senador boliviano na embaixada violava os direitos humanos.
O esquema de empurrar com a barriga o caso do senador até ele sair da embaixada não funcionou. Dilma está de cara feia com a presença do senado evangélico no Brasil. Dilma está de cara feia para Eduardo Saboia, pelo fato de que ele preferiu ouvir a voz de Deus a ouvir as ordens do PT.
Saboia fez sua parte: trouxe um refugiado ao Brasil dos brasileiros. Mas como em outras vezes, o PT de Dilma mostrará que o Brasil é mais deles do que nosso.
Saboia está sendo punido. Seu crime é não entender que a missão do governo do Brasil é acobertar Zelayas e outros criminosos comunistas.
O senador evangélico não está a salvo no Brasil do PT, que agora está torcendo a lei para dizer que a permanência do boliviano no Brasil é ilegal. O governo do PT já está trabalhando nos bastidores para dar um “final feliz” para alegrar a cara feia de Evo Morales e Dilma.
Dilma e Evo Morales: aliança comunista até a morte
O azar do senador boliviano é não ser terrorista nem comunista.
Cesare Battisti, um terrorista comunista condenado à prisão perpétua na Itália por assassinato, vive sossegado no Brasil, asilado e protegido pelo PT desde 2010.
O PT sabe proteger seus cúmplices e terroristas. Mas faz cara feia para qualquer cristão que ousar ouvir a voz de Deus e pedir asilo depois de fazer oposição a um governo comunista.
Oposição a governos comunistas é crime e quem fizer isso será tratado como criminoso, mesmo que peça asilo na Embaixada do Brasil na Bolívia.
Graças a Deus o diplomata Eduardo Saboia não aguentou continuar fazendo o jogo sujo do PT, que propositadamente dificultou a presença do senador na embaixada a fim de que ele “voluntariamente” escolhesse sair. Saboia colocou a vida e a saúde de um evangélico perseguido acima da ideologia maligna do PT. Saboia colocou sua carreira diplomática em risco para salvar uma vida das artimanhas de Evo e do PT.
Católicos e evangélicos, orem por Saboia e Molina, pois Evo Morales e Dilma Rousseff, que estão com cara feia nesse caso, com certeza têm intenções feias para o senador perseguido e para o católico que ouviu a voz de Deus. O Deus que multiplicou a gasolina da fuga pode jogar gasolina e fogo nas más intenções dos comunistas que governam a Bolívia e o Brasil.
Com informações da Folha de S. Paulo.
Fonte: Julio Severo

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Mensalão petista retribui mensalão cubano

FÉLIX MAIER
Antes de tudo, os médicos cubanos são agentes de Fidel Castro, espiões a serviço do PT, para implantação do socialismo no Brasil, que é o objetivo final do Foro de São Paulo, criado por Lula e Fidel em 1990.

Médicos cubanos fugiram da Venezuela e estão processando Cuba, Venezuela e a estatal PDVSA, por impor trabalho escravo. O mesmo poderá ocorrer com o Brasil.

O mensalão cubano teve início em 1961, com o ingresso de cubanos no Brasil, quando havia farto dinheiro soviético para a compra de armamento e inúmeras fazendas, que seriam transformadas em campos de treinamento de guerrilha. No dia 27/11/1962, na queda de um Boeing 707 da Varig, quando se preparava para pousar em Lima, Peru, estava entre os passageiros o presidente do Banco Central de Cuba, em cujo poder foram encontrados relatórios de Carlos Franklin Paixão de Araújo, filho do advogado comunista Afrânio Araújo, o responsável pela compra de armas para as Ligas Camponesas. Os relatórios detalhavam os atrasos dos preparativos para a luta no campo, acusava Francisco Julião e Clodomir Morais de corrupção e malversação de recursos recebidos. O presidente João Goulart ocultou e repassou secretamente a Fidel Castro essas provas da intervenção armada de Cuba no Brasil. Para conhecer a ingerência de Cuba no Brasil, antes de 1964, clique em Guerrilha Comunista no Brasil e O apoio de Cuba à luta armada no Brasil.
Após o movimento militar de 1964, o mensalão cubano se ampliou. Um político guasca carbonário, Leonel Brizola, era o líder idealizado por Fidel Castro para promover a revolução comunista no Brasil. Por intermédio de Lélio Telmo de Carvalho, Brizola recebeu cerca de 1 milhão de dólares, para treinamento de guerrilha. O primeiro pombo-correio que levou dinheiro de Cuba para Brizola, exilado no Uruguai, foi o santo de pau oco Herbert José de Souza, o "Betinho", seguido de Neiva Moreira e do ex-coronel do Exército Dagoberto Rodrigues. Para justificar os recursos financeiros, Brizola criou  o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), em 1966, que articulou a Guerrilha de Caparaó na região do Pico da Bandeira, em MG. Todos seus integrantes foram presos em 1967 após denúncia de abate de reses. Brizola não contratou advogados para os presos, nem prestou contas a Fidel, sendo chamado por este de el ratón. Segundo Betinho, o desvio foi de 200 mil dólares (Jornal do Brasil, 17/07/1996). As estripulias de Brizola podem ser constatadas em Os Incríveis Exércitos de Brizoleone.

Em 1967, houve a Conferência da Organización Latinoamericana de Solidariedad (OLAS), em Havana, para difusão de movimentos guerrilheiros e grupos terroristas em toda a América Latina, onde Fidel Castro pretendia criar vários Vietnãs. Os principais países que sofreram a subversão comunista foram Chile, Peru, Colômbia, Bolívia, Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela. No Chile, toneladas de armas vindas de Cuba foram encontradas pelo governo de Augusto Pinochet após o contragolpe desferido contra Salvador Allende. No Brasil, a história macabra da esquerda radical está contada no livro ORVIL, disponível na internet paradownload. Atualmente, a esquerda cinicamente demoniza a Operação Condor, que foi criada pelas nações violadas da América Latina justamente para combater os terroristas comunistas.

Outro mensalão cubano ocorreu com a criação do Movimento de Libertação Popular (Molipo), organizado em Cuba pelo chefe do serviço secreto Manoel Piñeiro Losada, o Barbaroja, e comandado por José Dirceu e Antonio Benetazzo. José Dirceu (então um “argentino” com nariz adunco, feito por um cirurgião plástico chinês em Cuba, e sobrenome Hoffmann) e seu bando receberam farto dinheiro de Cuba, para criar focos de guerrilha urbana (São Paulo e Rio) e rural (Norte de Goiás, hoje Tocantins, e Bahia) - o objetivo inicial era tomar o controle da Ação Libertadora Nacional (ALN), após a morte de Carlos Marighella, em 1969. Em 19 de janeiro de 1972, Dirceu esteve envolvido indiretamente na morte de um policial: “Segundo o depoimento do fiscal de obras Lazaro Finelli, dois homens tentaram roubar o Fusca do policial Thomas Paulino de Almeida, que reagiu, dando um soco no rosto de um deles [José Dirceu]. O outro rapaz, então, atirou na cabeça do PM, que morreria no local” (CABRAL, 2013: 88-89). O Molipo comprou armas no Nordeste e levou para São Paulo, onde assaltou uma agência do Ministério do Trabalho e uma patrulha da PM, levando 1 revólver e 1 metralhadora, baleando o soldado Norival Siciliano; jogou bomba na loja Mappin; explodiu carro de polícia; incendiou ônibus na Vila Brasilândia, ocasião em que um PM foi morto a tiros quando tentou apagar o incêndio; promoveu atentados na loja Sears e no jornal Gazeta Mercantil - cfr. CABRAL, 2013: 91.

Um mensalão especial cubano foi criado para ajudar a campanha presidencial de Lula, em 2002, como denunciou a revista Veja. A mesma Veja denunciou recentemente as atividades chapa-branca dos mascarados dos Black Blocs, com apoio da famigerada Mídia Ninja. Em resposta, vândalos tentaram depredar as instalações da Editora Abril - confira as fotos.

Nos últimos anos, a esquerda brasileira passou a retribuir o mensalão cubano, que por tantos anos distribuiu farto dinheiro, armas e terroristas, não só para o Brasil, mas também para toda a América Latina e parte da África, notadamente Angola. Durante o governo de FHCannabis, que hoje prega a liberação da maconha, vultosas remessas de bens e utensílios foram destinadas a Cuba. Basta consultar o Diário Oficial da União da época.

No entanto, quando o PT assumiu o poder central, o mensalão petista para Cuba se ampliou exponencialmente, seja com Lula, seja com Dilma Rousseff. Era hora de pagar com muito amor o desprendido amor cubano pelo Brasil. Obras bilionárias são feitas por construtoras brasileiras em Cuba, com dinheiro do BNDES, ou seja, com nosso dinheiro, a exemplo do complexo portuário de Mariel, belo balneário a 40 km de Havana. Foi nesse local que se tornaram famosos os marielitos, fugitivos em massa do inferno cubano, em abril de 1980, quando

“as autoridades permitiram que 125 mil pessoas abandonassem o país embarcando no porto de Mariel. Castro aproveitou o ensejo para ‘libertar’ os doentes mentais e os pequenos delinquentes” (COURTOIS, 2000: 786).“Os diversos êxodos fazem com que Cuba tenha atualmente 20% dos seus cidadãos no exílio. Numa população global de 11 milhões de habitantes, perto de 2 milhões de cubanos vivem fora da ilha” (idem, pg. 787).

O mais recente mensalão petista destinado a Cuba acaba de ser feito com a contratação de 4.000 médicos cubanos que virão ao Brasil nos próximos meses, dentro do programa Mais Médicos, que, além de ser um projeto eleitoreiro para reeleger Dilma Rousseff, tem como finalidade ajudar financeiramente a ditadura castrista e infiltrar milhares de espiões no Brasil. Agredindo violentamente a lei, o governo petista dispensou esses médicos, de Cuba e de outros países, de realizar a prova do revalida, necessária para exercer a profissão no País.

Já chamados de "escravos de jaleco", os médicos cubanos não podem trazer suas famílias, que ficam como reféns na macabra Ilha, e não podem pedir asilo político no Brasil, como afirmou o advogado-geral de Fidel Castro, Luís Inácio Adams. Médicos cubanos fugiram da Venezuela e estão processando Cuba, Venezuela e a estatal PDVSA, por impor trabalho escravo. O mesmo poderá ocorrer com o Brasil. Os escravos caribenhos receberão apenas uma parte do salário mensal, já que o grosso da soma ficará em posse da ditadura cubana. Fala-se que os cubanos receberão apenas 10% ou 7% dos salários de R$ 10.000,00, repassados pelo Brasil a Cuba via Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). No entanto, o valor destinado ao governo cubano é bem maior, segundo informa a coluna de Luiz Carlos Azedo:

O ex-prefeito carioca Cesar Maia (DEM) fez as contas de quanto custa cada médico cubano: o governo gastará R$ 511 milhões para 4 mil médicos cubanos por seis meses, de setembro de 2013 a fevereiro de 2014, segundo o Ministério da Saúde. Então, serão R$ 21.291,66 mensais, e não R$ 10 mil, como foi anunciado”.Nunca este País presenciou uma revoada tão grande de cubanos em seu território, configurando um colossal cavalo de Tróia, por decisão de uma simples Medida Provisória, que poderá ser aprovada ou não pelo Congresso Nacional. Antes de tudo, os médicos cubanos são agentes de Fidel Castro, espiões a serviço do PT, para implantação do socialismo no Brasil, que é o objetivo final do Foro de São Paulo, criado por Lula e Fidel em 1990.

Para culminar a patifaria petista, os cubanos (e médicos de outros países) estão sendo instalados em quartéis do Exército, como o Batalhão da Guarda Presidencial (BGP) e o 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG), em Brasília - os homens no BGP e as mulheres no 1º RCG -, para um rápido cursinho, antes de seguirem a destino, para as periferias das grandes cidades ou para o interior. Vale lembrar que essas unidades militares participam da instrução básica para os aspirantes-a-oficial do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), feita para militares temporários do Exército que já tenham diplomas da área de Saúde: médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários.

Por falar em soldado: os pelegos pagos pelos partidos radicais de esquerda recepcionaram com festas a primeira leva de cubanos em Recife, no último domingo, Dia do Soldado: "Te cuida imperialista, a América Latina vai ser toda socialista". O mesmo proselitismo socialista também foi visto em Fortaleza.

Quem garante que uma parte do dinheiro cubano não voltará para o PT, para ser usado na campanha presidencial para reeleger Dilma Rousseff em 2014? Olha aí de volta o mensalão cubano!

Está tudo dominado!



Notas:

AUGUSTO, Agnaldo Del Nero; MACIEL, Licio; NASCIMENTO, José Conegundes do (Organizadores). ORVIL - Tentativas de Tomada do Poder, Schoba Editora, São Paulo, 2012.

CABRAL, Otávio. DIRCEU A BIOGRAFIA – Do movimento estudantil a Cuba. Da guerrilha à clandestinidade. Do PT ao poder. Do Palácio ao Mensalão. Record, Rio, 2013.

COURTOIS, Stéphane; WERTH, Nicolas; PANNÉE, Jean-Louis; PACZKOWSKI, Andrzej; BARTOSEK, Karel; e MARGOLIN, Jean-Louis. O livro negro do comunismo - Crimes, terror e repressão. Bibliex e Bertrand Brasil, Rio, 2000. Com a colaboração de Rémi Kauffer, Pierre Rigoulot, Pascal Fontaine, Yves Santamaria e Sylvain Boulouque (Tradução de Caio Meira).


Expert em DOI-Codi, mas ignorante em VAR, submissa à vanguarda do atraso, Dilma faz comparação absurda para desautorizar seu embaixador-herói



A presidente Dilma Rousseff rebateu nesta terça-feira afirmação do diplomata Eduardo Saboia de que ele se sentiu na embaixada brasileira em La Paz com um "carcereiro do DOI-Codi", ao manter preso o senador Molina.

. O senador Aécio Neves classificou as declarações de Dilma como "deploráveis" e "indignas". 

. O que disse Dilma:

- O governo age para proteger a vida. Nós não estamos em situação de exceção, não há nenhuma similaridade. Eu estive no DOI-Codi, eu sei o que é o DOI-Codi. É tão distante o DOI-Codi da embaixada brasileira lá em La Paz como é distante o céu do inferno. Literalmente isso.

. Refém política dos setores duros do PT e do bolivariano Evo Morales, Dilma tenta crucificar o seu embaixador, em vez de condecorá-lo como herói. 

A fala, em entrevista coletiva após cerimônia solene no Senado, é a primeira declaração pública de Dilma após o episódio que resultou na demissão do ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores), na noite de ontem.

 "O senador estava havia 452 dias sem tomar sol, sem receber visitas. Eu me sentia como se fosse o carcereiro dele, como se eu estivesse no DOI-Codi [centro de repressão do Exército durante a ditadura]. O asilado típico fica na residência [do embaixador], mas ele estava confinado numa sala de telex, vigiado 24 horas por fuzileiros navais", disse o diplomata.

-  Não é a primeira vez que Dilma Roussef relembra fatos relacionados com as prisões e torturas que sofreu durante a ditadura militar, quando empunhou armas e participou de ações do grupo terrorista VAR-Palmares, inclusive da operação de assalto ao cofre da residência da amante do ex-governador Ademar de Barros.  A respeito das atividades que exerceu no grupo terrorista, no entanto, a presidente faz questão de nunca declarar nada e nem comparar sua posição atual de presidente constitucional de um regime republicano e democrático e o ideário que seguia na época, que era justamente a substituição do regime republicano e democrático por um regime ditatorial e comunista.. A reclusão por tempo indeterminado de uma pessoa, mesmo num cubículo de embaixada, é, sim, tão dolorosa quanto foi a prisão de Dilma numa cela do DOI-Codi. A diferença básica é que na embaixada nunca houve tortura física, mas sempre houve tortura psicológica promovida pelos esbirros de Evo Morales e reclusão em regime fechado. Além do mais, nem é disto que se trata, mas do respeito à vida humana, inclusive sua dignidade. 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Prisão de pedófilo que assessorava Gleisi na Casa Civil mostra o nível do desgoverno de Dilma Rousseff

Bagunça oficial – O governo petista de Dilma Vana Rousseff insiste em ser merecedor de descrédito. Ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que deve deixar o governo em breve, foi informada pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que Eduardo Gaievski, nomeado como assessor especial da pasta, era investigado por pedofilia. Gaievski teve a prisão decretada na última sexta-feira (23) por “estupro de vulnerável”.
Não bastasse a informação fornecida pela Abin, Gleisi sabia do caso, pois seu estafeta era investigado, há pelo menos três anos, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná. Fora isso, o escândalo é notório na região Sudoeste do Paraná. Prefeito da cidade paranaense de Realeza por dois mandatos, Eduardo Gaievski foi alvo de atentado dentro da prefeitura. O pai de uma menina de 13 anos, violentada por Gaievski, invadiu o paço municipal e decidido a matá-lo com uma faca. Foi contido por um segurança, mas o escândalo foi grande.
Apesar do histórico estarrecedor, a ministra decidiu levar Eduardo Gaievski para trabalhar a poucos passos da presidente Dilma Rousseff, apenas porque considerou que sua capacidade de articulação política era imprescindível para seu projeto de se eleger governadora do Paraná pelo PT em 2014. O assessor retribuiu a confiança. Em 5 de março deste ano, Gaievski promoveu, em Brasília, o encontro da ministra com 80 prefeitos do interior do Paraná.
Infelizmente para a ministra, na última sexta-feira, o assessor a expôs na mídia de forma bem menos confortável. Se Gleisi Hoffmann acalentava o sonho de chegar ao Palácio do Iguaçu, sede do Executivo paranaense, a partir de agora o melhor é se contentar com o mandato de senadora e deixar o tempo passar. Do contrário, terá de enfrentar o assunto durante a campanha ao governo do Paraná.
Não por acaso, Gleisi embarcou para a China na sexta-feira, na companhia do ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), onde tentará arregimentar investidores para o processo de retomada das ferrovias brasileiras.
Fonte: Ucho.Info

Planalto exige punição de diplomata brasileiro e pode extraditar o senador boliviano Roger Molina

Jogo sujo – Como antecipamos na edição desta segunda-feira (26), o diplomata Eduardo Saboia, que comandou a operação de fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina para o Brasil será punido. O ministro Antonio Patriota, das Relações Exteriores, está sendo pressionado pelo Palácio do Planalto para encontrar uma forma de punir Saboia, que teria desrespeitado não apenas uma determinação do próprio Itamaraty, mas também uma ordem da presidente Dilma Rousseff, que reza pela cartilha da esquerda latino-americana.
Eduardo Saboia foi chamado às pressas à capital federal, onde teve de se explicar com seus superiores hierárquicos. A pressão sofrida por Antonio Patriota é tamanha, que o diplomata que ajudou Roger Molina na fuga poderá ser afastado por questões de saúde ou colocado na chamada “geladeira” do Itamaraty. Certo é que de punição Saboia não escapará, apenas porque usou a lógica e salvou a vida de um perseguido político que estava asilado na embaixada brasileira há mais de quinze meses. O primeiro passo para eventual punição é um processo administrativo, que será precedido por investigação para apurar o ocorrido na embaixada em La Paz.
A política externa brasileira tem suas contradições. Quando Manuel Zelaya se refugiou na embaixada brasileira em Honduras, depois de entrar no país ilegalmente, o Palácio do Planalto tentou negociar uma forma de o golpista voltar ao poder. Durante as negociações, a representação diplomática brasileira transformou-se em SPA de luxo de Zelaya.
O mais interessante é que o governo brasileiro aceita a presença de agentes cubanos e representantes das Farc em território nacional, mas não causará surpresa se extraditar Roger Molina para a Bolívia, apenas para agradar o presidente cocalero Evo Morales. Sem contar que a Presidência da República ignorou a recomendação do Supremo Tribunal Federal para extraditar o terrorista italiano Cesare Battisti, por se tratar de um integrante da esquerda. Já Molina, que faz oposição a Morales, pode acabar em uma prisão da capital boliviana.
Fonte: Ucho.Info

domingo, 25 de agosto de 2013

Médicos cubanos chegam ao Brasil elogiando o regime comunista assassino de Fidel Castro

Equipe de médicos comunistas cubanos que vem trabalhar para a campanha eleitoral do PT. (foto do site de O Globo)

Leitores do blog da Venezuelas advertem sobre o perigo dos agentes cubanos. Fato semelhantes ocorreu na Venezuela. Começou com médicos e depois vieram outros agentes comunistas de outras áreas, incluindo o serviço secreto G2 cubano.
O primeiro lote de médicos cubanos já desembarcou no Brasil agitando a bandeira da Ilha comunista ao lado do Pavilhão Nacional. Pelo conteúdo das declarações que deram - a não ser que estejam blefando - é que são todos comunistas e defendem o regime tirânico de Fidel Castro, que há 53 anos domina Cuba com mão de ferro e mantém prisioneiros políticos em masmorras em condições desumanas.

Anunciaram também que já realizaram essa mesma missão em outros países, o que significa que fazem parte de um esquema internacional.

Clique AQUI para verificar as declarações desses semoventes vagabundos comunistas que enaltecem o regime terrorista dos irmãos Castro.
As cenas são iguais às ocorridas na Venezuela, quando lá desembarcaram.

Diversos leitores do blog na Venezuela enviaram twittes advertindo sobre o esquema comunista dos médicos cubanos, conforme se pode ler acima.

Esse mesmo programa de médicos cubanos foi adotado na Venezuela, pelo finado tiranete Hugo Chávez. Há milhares desses agentes cubanos vestidos de médico na Venezuela.

A invasão cubana na Venezuela começou com programa similar ao que o governo do PT acaba de criar no Brasil. Posteriormente, agentes cubanos incorporaram-se em todas as instâncias estatais, inclusive nas Forças Armadas. Muitos prestam serviços de saúde mas na verdade funcionam como espiões a serviço de Cuba e do governo que os contrata.

Quem acompanha o noticiário da Venezuela sabe que isto vem acontecendo há muito tempo nesse país e a maioria dos cidadãos deplora a ingerência cubana, denunciando constantemente pelas redes sociais.
Fonte: Aluísio Amorim

Governo petista usa verba pública para saber se jornal privado é imparcial

Se há algo que a esquerda brasileira ainda não aprendeu bem como lidar é a imprensa. Mesmo que tenham ao seu favor grande parte dos maiores veículos e a maioria dos profissionais da área, aparentemente não desativarão o “desconfiômetro” enquanto as vozes que reverberam notícias pelo país não cantarem no mesmo tom. É de Lucas Azevedo, para o Estadãouma das matérias com teor mais esquisito da semana:
O Ministério Público de Contas do Rio Grande do Sul encaminhou representação ao Tribunal de Contas do Estado questionando a contratação pelo governo Tarso Genro (PT) de uma pesquisa que perguntou a 2.400 entrevistados sobre a “imparcialidade” do jornal Zero Hora, do Grupo RBS.
A pesquisa, realizada em abril deste ano, foi encomendada à empresa Foco Opinião e Mercado Ltda., de Santa Catarina, pela Secretaria da Comunicação e da Inclusão Digital. O trabalho custou R$ 400 mil aos cofres públicos. O ofício do MP de Contas, assinado pelo procurador-geral, Geraldo Da Camino, foi protocolado na terça-feira passada. Sobre a pergunta “O jornal Zero Hora faz uma cobertura imparcial dos assuntos do Governo do Estado?”, Da Camino argumenta em seu despacho que “não se depreende qual a finalidade e o interesse público, em possível desatendimento às disposições constitucionais na realização dos gastos“.
(grifos nossos)
O questionamento do procurador-geral talvez seja de fato o mais relevante. Mas há ainda outros que ficam em aberto: por que o interesse na imparcialidade de um veículo de comunicação? É obrigatório a um veículo de comunicação ser imparcial? Ele não pode, a exemplo do Implicante, ter explícito em seu editorial o posicionamento político e trabalhar com este foco? Por que só o Zero Hora? Por que não a Carta Maior, que recebia mais verba pública que a Folha Online mesmo tendo menos de 1% da visitação deste?
A Secretaria de Comunicação do governo gaúcho segue em silêncio até que, segundo ela, seja notificada.
Fonte: O Implicante

sábado, 24 de agosto de 2013

Que Palácio, hein ? Agora até petista acusado de ser estuprado é preso no seu gabinete do Planalto



Lotado na Casa Civil , o petista Eduardo Gaievski é investigado por estupro de menores

O jornalista Hugo Marques, de Veja, conta esta noite que a Justiça de Realeza, no Paraná, decretou hoje a prisão preventiva do assessor especial da Casa Civil da Presidência da República Eduardo André Gaievski. Ele é acusado de estuprar menores vulneráveis. Leia tudo:

Ex-prefeito de Realeza, no Paraná, ele é investigado  por estupro de vulneráveis. Um inquérito que tramita em segredo no fórum da cidade reuniu depoimentos de supostas vítimas. Segundo os relatos, o então prefeito oferecia dinheiro a meninas pobres em troca de sexo.

. “Eu tinha 13 anos de idade e o prefeito foi me buscar no colégio para levar para o motel”, diz J. S., uma das vítimas, que hoje está com 17 anos. O prefeito, segundo os relatos, aliciava as garotas usando mulheres mais velhas para convencê-las a manter relações com ele. “A gente era ameaçada para não contar nada a ninguém”, diz A.F., que tinha 14 anos quando foi levada ao motel Jet’aime pelo prefeito três vezes, recebendo entre 150 e 200 reais cada uma delas. P.B., outra suposta vítima, contou que saiu com o prefeito várias vezes em troca de um emprego na prefeitura. “Hoje tenho depressão e vivo a base de remédios”, conta a moça, que está com 22 anos. “Quando ele enjoou de mim, fui demitida.”

. Eduardo Gaievski foi prefeito por dois mandatos, entre 2005 e 2012. Em janeiro, a convite da ministra Gleisi Hoffmann, ele assumiu o cargo de assessor especial do ministério, encarregado de coordenar programas sociais importantes, como o de combate ao crack e o de construção de creches. Seu gabinete fica no quarto andar do Palácio do Planalto.

O assessor nega todas as acusações. 

Durante missão na Bolívia, médicos cubanos seguiram cartilha ditatorial

Em 2006, os cubanos eram proibidos de namorar nativos e de sair de casa após às 18 horas sem autorização e de pedir empréstimo local

Pacientes internados en el Hospital de ClÌnica de La Paz, permacen sin atenciÛn mÈdica debido a una huelga que por segundo dÌa llevan los mÈdicos exigiendo al Gobierno el cobro de los salarios correspondientes al mes de noviembre y un decreto que regularice sus 6 horas de trabajo, el 14 de diciembre de 2004. AFP PHOTO/Aizar RALDES
Pacientes internados no Hospital das Clínicas de La Paz, na Bolívia (Aizar Raldes/AFP)
Em 2006, a Bolívia fechou um convênio com os irmãos Castro para levar médicos cubanos para trabalhar no país. Era um acordo similar ao assinado pelo Ministério da Saúde brasileiro na última quarta-feira. Aos que foram enviados à Bolívia, foi entregue uma cartilha de doze páginas, à qual o site de VEJA teve acesso, com normas e restrições que deveriam ser cumpridas à risca. Para quem desobedecesse, a punição variava da advertência pública ao regresso imediato a Cuba.
Dividido em onze capítulos, o grau de detalhamento do Regulamento Disciplinador chegava ao nível de dizer o que os cubanos deveriam fazer caso começassem algum relacionamento amoroso com uma nativa. A título de curiosidade: obrigava os cubanos a informar às autoridades o relacionamento. Além disso, a parceira deveria estar ciente do pensamento revolucionário das missões cubanas — e concordar com ele.
Os profissionais também estavam proibidos de sair de casa após às 18 horas sem autorização prévia do chefe imediato. Para conseguir o aval, eles deveriam informar aonde iam, se estariam com colegas cubanos ou com nativos e qual a finalidade da saída. Os médicos eram proibidos de ingerir bebidas alcoólicas em lugares públicos, fora algumas poucas exceções: festividades cubanas, aniversários coletivos, despedidas de outros colaboradores e outros.
De acordo com a cartilha, os cubanos não poderiam participar de atos públicos para os quais não fossem convocados. Estavam também proibidos de falar com a imprensa sem autorização prévia, de pedir dinheiro emprestado aos bolivianos e de manter amizade com outros cubanos que tivessem abandonado a missão.


Punição — Os cubanos que não cumprissem as normas do Regulamento cometeriam infração, que poderia resultar em processo e punição pela Comissão Disciplinar. Entre as punições previstas estavam advertência pública, transferência para outro posto de trabalho, expulsão da missão e o regresso a Cuba.
Fonte: Veja