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sábado, 25 de outubro de 2014

Milícias fascistas do PT e PCdoB atacam prédio da revista Veja em São Paulo

Membros de facções criminosas ligadas ao PT, envolvendo 50 pessoas, picharam a sede da editora Abril, localizada na zona oeste de São Paulo, e espalharam edições picadas da publicação em frente ao prédio na noite desta sexta-feira.


. O ataque teve características fascistas. 

Na calçada, nas paredes e na placa da Abril, que publica o semanário, foram escritas frases como "Veja mente" e "fora Veja". As pichações são assinadas pela UJS (União da Juventude Socialista), organização de militância jovem ligada ao PC do B. Além de edições da revista, foram espalhados sacos de lixo rasgados e pedaços de papel higiênico em frente ao portão da empresa. A Folha de S.Paulo, que publicou a informação ontem a noite no seu site, não conseguiu entrar em contato com a UJS para verificar a autenticidade da assinatura. Segundo testemunhas, os manifestantes passaram cerca de meia hora no local cantando gritos de guerra contra a revista. Eles deixaram o local por volta das 19h30.

A Polícia Militar, que esteve na sede às 20h20, disse que fará rondas na área para tentar identificar os responsáveis.
 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Bomba da Veja! Está provada a corrupção em nível bolivariano. Lula e Dilma sabiam do Petrolão, segundo doleiro Youssef

Aguardemos o pronunciamento do Sr. Aécio Neves, pois estamos diante de uma candidata que não tem legitimidade nem para seguir concorrendo quanto mais para continuar no cargo.
veja_youssef
Existem várias formas de se ganhar a vida honestamente: gerenciar projetos, vender cachorro-quente, jogar futebol, editar vídeos, fazer websites, cortar cana e daí por diante.
Assim como existem várias formas criminosas de se ganhar a vida, como traficar drogas, fazer sequestros, roubar cartas e o que valha.
Existe uma outra forma monstruosa, a partir do bolivarianismo, o novo formato de socialismo latino-americano, já praticado por Bolívia, Equador, Argentina e Venezuela e pelo PT no Brasil, embora aqui não tenham alcançado sua plenitude.
O escândalo do Petrolão é um resultado do bolivarianismo, pois a intenção dessa gente é sempre aparelhar o estado para poder saqueá-lo. Quando as coisas se complicam, implementar coletivos não-eleitos e a censura de mídia. A corrupção em grande escala desse jeito é uma constante nesse tipo de governo. É evidente que está acima do que qualquer outro partido brasileiro já fez. Com os bolivarianos, a corrupção é sempre do nível de Stalin, Mao, etc…
Como diz o ditado: o diabo ajuda a fazer, mas não ajuda a esconder, por isso a censura de mídia é tão importante.
Enfim, na última terça-feira, Alberto Youssef, o doleiro que tem contado tudo, deu um interrogatório na PF em Curitiba como parte de seu processo de delação premiada.
Quando foi questionado sobre o nível de responsabilidade de líderes do governo e do PT na corrupção na Petrobrás, Youssef disse:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.
— Lula e Dilma, respondeu o doleiro.
É claro que estamos diante de um caso de impeachment. Basta lembrar o que diz a lei 1079:
Art. 2º Os crimes definidos nesta lei, ainda quando simplesmente tentados, são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, imposta pelo Senado Federal nos processos contra o Presidente da República ou Ministros de Estado, contra os Ministros do Supremo Tribunal Federal ou contra o Procurador Geral da República.
Dilma havia falado em ressarcir o que foi roubado da Petrobrás, mas usava uma expressão angelical para se declarar inocente. Agora, a bola caiu para o lado dela e do Barba.
Quer dizer que toda a encenação feita por ela nos últimos dias para “reconhecer os crimes da Petrobrás”, enquanto negava seu envolvimento, caiu por terra.
E notem que esta é uma candidata que usa de encenação teatral quando alguém a chama de “leviana”. Agora vemos que leviana é um elogio para ela.
Aguardemos o pronunciamento do Sr. Aécio Neves, pois estamos diante de uma candidata que não tem legitimidade nem para seguir concorrendo quanto mais para continuar no cargo.
Agora é hora de partir para a assertividade plena.

http://lucianoayan.com

Fonte: Mídia Sem Máscara

Eles sabiam de tudo - Artigo da revista Veja - Dilma e Lula - Chefes do Petrolão!!

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Empréstimos ilegais: pelo impeachment de Dilma Rousseff

TON MARTINS & OLAVO DE CARVALHO

Olavo de CarvalhoIMPEACHMENT DA DILMA, FECHAMENTO DO PT E DESTITUIÇÃO DA JUÍZA QUE RECUSOU O PEDIDO.
Vejam este vídeo e repassem o quanto puderem. É definitivo:




Comentários de Olavo de Carvalho:


Os empréstimos ilegais a Cuba, Angola etc. são DECISÕES DO FORO DE SÃO PAULO. CRIME DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, CRIME ELEITORAL E VIOLAÇÃO OSTENSIVA DA CONSTITUIÇÃO.

Que mais será preciso para alguém entender que a autora desses crimes NÃO PODE ser candidata à presidência?
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Sob os pretextos mais fúteis e levianos, que nunca passaram de slogans pejorativos e desconversas bobas, os que teriam a obrigação de defender a pátria contra invasores e usurpadores recusaram-se a investigar as ligações PT-Farc, o Foro de São Paulo, os empréstimos ilegais a Cuba, Angola e outros países comunistas, sempre repetindo o chavão: "Não é assim que vamos nos livrar do PT. Temos é de vencê-lo nas eleições." Consagraram assim o princípio de que o sucesso eleitoral torna impuníveis os crimes passados e futuros do candidato. Foram ESSES INDIVÍDUOS E GRUPOS que, com solicitude paternal, consagraram a ditadura petista com o nome de "democracia". São todos tão criminosos quanto Lula, Dilma, et caterva. Podemos esquecer o mal que praticaram, com a condição de que AJAM AGORA, fazendo tardiamente o que não fizeram em tempo. Mas, se preferirem omitir-se novamente, insistindo em chamar de democracia o império do crime e a prepotência da impunidade garantida, será preciso anotar os seus nomes um a um para que não fiquem fora da lista dos criminosos quando se restaurar a justiça neste país.

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Quando enfim virmos Dona Dilma pelas costas, aí sim será a hora de instaurar uma "Comissão da Verdade" -- não para investigar os crimes hipotéticos de meio século atrás, e sim aqueles, bem provados e comprovados, que foram cometidos agora mesmo, bem diante das nossas barbas.

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Aceitar criminosos como candidatos à presidência é aceitá-los virtualmente como presidentes, mesmo que percam as eleições. É tornar-se cúmplice de seus crimes.
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Aceitar @dilmabr como candidata à presidência. É UM CRIME.‪#‎Eleicoes2014‬. (Postado no Twitter.)

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Não há prova maior de subserviência do que aceitar um criminoso como candidato à presidência em vez de enviá-lo à cadeia. Isso não é democracia: é ditadura enfeitada.

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"Democracia", para os bundões, é desativar o sistema judiciário e, em vez de prender os criminosos, concorrer com eles nas eleições.
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Não há democracia se um partido têm o direito à prática de crimes e o outro, em vez de denunciá-lo e fechá-lo, tem como única alternativa concorrer com ele nas eleições e nem mesmo poder xingá-lo.


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Do blog de Enio MeneghettiTranscrição da entrevista de Heródoto Barbero (HB)  com a professora da USP Maria Estela Basso (MEB) traduz a ilegalidade dos empréstimos feitos pelo Brasil a diversos países, entre eles para construção do Porto de Mariel em Cuba. Como se poderá ver, com o rito seguido,  tais empréstimos contrariam a Constituição Federal e podem acarretar sanções legais gravíssimas.

00:3 – Comentarista: Hoje vou comentar uma entrevista do jornalista Heródoto Barbero…
00:20- HB = Heródoto Barbero: (…) – quanto será que o Brasil já emprestou para vários países, pelo BNDES?  
00:35 : Pelo site, NÃO DÁ PARA SABER (…) … qual o valor emprestado e nem PARA ONDE isso foi emprestado…  
0:50 – Sabemos que foi emprestado para Angola, Cuba, Venezuela, Equador, mas isso é o que a IMPRENSA publica … (…) tem uma hidroelétrica no Equador que é … tem na Bolívia também, pois a gente não fica sabendo…  
1:04 – C: – Pois é, Heródoto.  Por que será  que não dá para saber? Por que não está no site do BNDES? Por que não há transparência? Por que fica essa coisa ESCUSA, SIGILOSA, sendo que um dos princípios da Administração Pública, do Direito Administrativo, é a TRANSPARÊNCIA?Fica muito estranho…
1:29 – HB… aí nossa produção pediu SOCORRO para alguém, para saber se isso É LEGAL ou ILEGAL… prá isso temos aqui a professora Maria Estela Basso, que é professora da Universidade de São Paulo (USP). Professora, como é que faz isso? Eu, como cidadão, não tenho o DIREITO de saber quanto o BNDES empresta para A, para B ou para C?
1:50 – Maria Estela Basso – MEB : Claro, tem não só o Direito, mas a OBRIGAÇÃO, porque a gente tem que cuidar para onde vai o dinheiro que a gente ganha.  E é um ABSURDO como se cristalizou nos últimos anos, essa conduta do governo, de fazer empréstimos internacionais sem que eles passem pelo Congresso, o que é INCONSTITUCIONAL.
2:14 – HB – Ele (o governo) não pode fazer empréstimos internacionais?
2:16 – MEB - NÃO. ELE NÃO PODE EMPRESTAR.
2:17 -C – Bem, Heródoto, passou quase desapercebida a palavra INCONSTITUCIONAL. Foi isso que minha colega disse aí. Bom, se é INCONSTITUCIONAL, eu fui ver na CONSTITUIÇÃO onde está o Artigo que diz que NÃO PODE fazer isso. Então, comprei aqui um exemplar e vamos lá no ARTIGO 49: … ” É de competência EXCLUSIVA do Congresso Nacional: “ – EXCLUSIVA – atenção para a palavrinha –  ÍTEM 1 – “resolver definitivamente sobre TRATADOS, ACORDOS, ou ATOS INTERNACIONAIS que acarretem ENCARGOS ou COMPROMISSOS GRAVOSOS ao Patrimônio Nacional … (…)”Não preciso ler mais nada.É ÓBVIO que este empréstimo para bancar o Porto de Mariel teria que passar pela aprovação BICAMERAL, Senado e Câmara dos Deputados e NÃO PASSOU. O que é isso? ATO DITATORIAL! Onde cabe, inclusive, processo de IMPEACHMENT! Cadê o Procurador Geral da República? Cadê o pessoal? OAB? Cadê vocês aí, meus colegas da OAB, ninguém faz nada?
4:18 – E a Constituição não dá o direito ao cidadão, por si só, de movimentar e acionar este tipo de procedimento. Senão, eu o faria, isoladamente. Não é? A Constituição, TÃO DEMOCRÁTICA, chamada de “Constituição Cidadã, não dá este Direito a mim ou a você que está me assistindo. Vai ter que solicitar por esse pessoal aí. E ninguém FAZ NADA! Isso me deixa DESCONFIADO. Isso me deixa PREOCUPADO com o caminho que segue o Brasil. Ucaminho TIRÂNICO e DITATORIAL. A C O R D E povo brasileiro! E aí a gente vê notícia: “Dilma com a popularidade lá em cima.” Tsc, olha, tem coisa errada aqui, pessoal…
5:01 – HB – (…) … quando ele pede, ele também tem que pedir autorização?
5:05 – MEB: Sim. Mas os acordos internacionais de empréstimos do Brasil para a Venezuela, para Cuba, para a Argentina, esses empréstimos são escritos  num acordo INTERNACIONAL. Assinados pelos dois (duas) presidentes(as). Uma vez assinados, eles TEM QUE PASSAR pelos parlamentos, pelo Congresso, para obter APROVAÇÃO. É o momento no qual O POVO, NÓS, DIZEMOS se nós queremos EMPRESTAR ou NÃO.
5:35 ; HB – Então esses empréstimos SÃO ILEGAIS?
5:37 – C – Então, Heródoto, viu como passou desapercebido? Ela já falou. Esses acordos são INCONSTITUCIONAIS. E eu li aqui o Artigo 49 da Constituição, que endossa o que minha colega está falando.
 5:51 – MEB – São INCONSTITUCIONAIS. Eles não tem eficácia jurídica, na verdade. Então, emprestar para CUBA de forma SECRETA é INCONSTITUCIONAL e significa que esse acordo feito pelos dois presidentes, ELE É NULO PERANTE O DIREITO BRASILEIRO. 
6:07 – HB – Quer dizer então que quando é feito um contrato desses ele também é secreto? (rindo)
6:12 – Coment – Heródoto do céu! Não PODE ser secreto! Ela acabou de falar. Tem que passar pela aprovação Bicameral, do Senado e da Câmara. NÃO PODE ser secreto. É inconstitucional! Só para a gente entender, “INCONSTITUCIONAL” quer dizer: É ACIMA DO ILEGAL! É MAIS GRAVE DO QUE ILEGAL! É o pior que tem! Porque na HIERARQUIA LEGAL, a Constituição está LÁ EM CIMA. Então, agredir a Constituição é a coisa MAIS GRAVE que um Presidente pode fazer. DÁ IMPEACHMENT! Podem demitir a Dilma! Essa coisa toda deveria ser PAUTA dos nossos deputados, e senadores. Entendeu, Heródoto? É INCONSTITUCIONAL! É ILEGAL! NÃO PODE! Esse é o problema. a gente não entende e está acontecendo. Vamos a entrevista.
 7:20 MEB – (…) Ele não pode ser secreto. Jamais. Porque ele tem que passar pelo Congresso Nacional, obter aprovação do Congresso e o Congresso pode não aprovar. Porque ele (Congresso) fala em nosso nome  e ele pode dizer: “Não, eu não quero que o dinheiro do brasileiro, do governo, vá para financiar esta obra estrangeira porque esse dinheiro deve ser investido aqui.” Então, o Congresso tem o poder de dizer NÃO. Só depois que ele diz SIM é que volta para a mesa do presidente e ela então CONFIRMA aquele ato que ela assinou lá, tempos atrás. Se não acontecer esse ritual, o acordo É INCONSTITUCIONAL.
8:00 – HB – Então alguém pode entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN)?
8:04 – MEB – Sim, perante o Supremo (STF). Isso já aconteceu no passado, Heródoto.
8:08 – Coment.  – Bom, Heródoto, agora gostei de você. Só faltou uma coisinha: não é que alguém PODE entrar. Alguém DEVERIA entrar. Não é “poder”, não. Tem OBRIGAÇÃO LEGAL. Cadê o Ministério Público? PROCURADOR GERAL DA REPÚBLCA?!? ALÔ! OAB? Alô, gente que tem a competência INSTITUCIONAL, a competência CONSTITUCIONAL pra fazer isso, essas pessoas DEVERIAM fazer ISSO! TEM QUE FAZER! E alguém não faz… Por que é que não fazem? Não sabem? Tá com preguiça? Esqueceu? A coisa fica muito “estranha”… Tem m-a-i-s situação aí por trás, dos BASTIDORES…      Tem cooooisa acontecendo… e a gente não se dá conta. A imprensa não se dá conta. Você, Heródoto, é um grande jornalista, que eu respeito, mas você parece que está caindo das nuvens. Nossa! então é isso? Estão levando o país para uma VENEZUALIZAÇÃO! Gente, é a turma do falecido Chavez, o Maduro, que aliás proibiu as redes sociais… Tem aí no Estadão notícia sobre isso. Um horror! (…) A família Castro em Cuba, estamos mandando dinheiro para lá também. Manda para a Kirchner na Argentina. Os amiguinhos… E a imprensa, “olha…”, “será?” É! Alô, oposição! (…)
(…) 10:14
10:39 MEB – (…) … porque no passado, até o governo Collor, ou seja, antes da Constituição de 88, alguns presidentes brasileiros fizeram este tipo de acordos de cavalheiros, acordos secretos (…). Com a Constituição de 88 isso foi PROIBIDO, porque ficou expresso que todos os acordos tem de ter a aprovação do Congresso Nacional. Então, do Collor para cá, eles não fizeram mais. E agora está havendo EXCEÇÃO, porque voltaram esses acordos que eram usados no passado para fugir do controle do Congresso Nacional. (11:20)As Adins…. (…)
14:08 – HB – E o seguinte, e quanto às informações constantes do BNDES? Ele pode esconder isso dos deputados?
14:14 – MEB – Não, não pode! Até pelo princípio da Transparência, porque se trata de um órgão público. É um ato RELAPSO de não dar essas informações. E até porque, talvez as pessoas não cobrem dele (BNDES). Então ele vai escondendo. Vai negociando isso, divulgando na medida que interessa (…). Sim, mas deverá divulgar isso. Pelo menos amanhã cedo, já que está sendo levantado por você… (Heródoto)

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Da baixaria na eleição: há um lado certo?

Vídeo em que Rodrigo Constantino comenta a baixaria e as ofensas durante as campanhas eleitorais, mostrando que é injusto simplesmente condenar ambos os lados.

domingo, 19 de outubro de 2014

Partidos totalitários em democracias constitucionais

O fato de que o PT ou mesmo qualquer de seus próceres jamais tenha revisto formal e publicamente as concepções originárias do partido, tendo mesmo recusado a comprometer-se com o pacto constitucional de 1988, revela que lamentavelmente está ainda viva a estratégia revolucionária totalitária que fora enunciada naquele ano. 


Nas democracias constitucionais que funcionam com o sistema presidencial de governo, a representação política e o governo são constituídos por dois procedimentos senão diferentes pelo menos independentes entre si, ambos em eleições universais competitivas periódicas e regulares e com mandato por tempo determinado. Naquelas que funcionam com o sistema parlamentar de governo a representação política eleita pelo voto popular direto nomeia o governo que, diante dela responsável, exercita suas funções enquanto dela detém a confiança, contando, entretanto, com a faculdade contraposta de submetê-la a novas eleições. Nos dois casos são instituídos e funcionam efetivamente mecanismos de separação e de contenção recíproca entre os poderes constitucionais, bem como um Tribunal Constitucional, guardião supremo dos valores e dos preceitos constitucionais; e, em particular, no sistema parlamentar de governo institui-se a separação entre Chefia de Governo, responsável pela execução das políticas públicas, e a Chefia de Estado, responsável pelo equilíbrio da ordem constitucional. Enfim, na democracia constitucional toda autoridade pública é submetida, em princípio, a mecanismos de responsabilização pública; e os direitos individuais, incluído o direito à vida, à liberdade, à propriedade e à associação, são assegurados pela lei constitucional e pelo poder judiciário.

Os mecanismos institucionais da democracia constitucional são eficazes, sem serem invasivos ou ofensivos, para assegurar o equilíbrio da ordem política e, nela, a liberdade e os direitos fundamentais do ser humano, sem o que não há sequer justiça social. São eficazes, mas são desarmados: são fios de seda, como os denominou Guglielmo Ferrero, o notável jurista, cientista político e historiador liberal italiano da primeira metade do século precedente. Mas fios de seda não permitem atar o dragão da maldade.

Assim, em uma democracia constitucional e representativa, sobretudo quando erodida e fragilizada pela decadência de suas elites, bem como pela corrupção e pela desinformação políticas generalizadas, não só os partidos constitucionais, que se movem nos limites da ordem pública constitucional, mas aquela própria ordem, devem enfrentar o paradoxo de que se encontram com freqüência em inferioridade de condições frente aos partidos revolucionários totalitários que, participando da política institucional, não só não observam aqueles limites mas manifestamente, por suas proposições e por suas atitudes, atentam permanentemente contra aquela ordem.

O paradoxo descrito decorre de quatro fenômenos evidentes. 

Em primeiro lugar, a democracia constitucional é a mais complexa e delicada dentre as formas políticas e muito dificilmente pode competir pela preferência do homem comum com o totalitarismo, que recorre a uma simplificação brutal da realidade política, substituindo a informação e a análise racional pelo apelo direto ao inconsciente e à emocionalidade de indivíduos mergulhados em situação de massas. 

Em segundo lugar, ao participarem da ordem política constitucional os partidos totalitários beneficiam-se das prerrogativas e dos recursos que ela confere, sem obrigar-se aos valores, às regras e aos limites que ela impõe e, sobretudo, sem abrir mão do comportamento revolucionário, conspiratório, insurrecional e golpista.

Fora do governo mas, sobretudo, ao ocupá-lo, adotam simplesmente a estratégia leninista-trotskista da dualidade de poder, que consiste em conspirar pelo alto, do interior das instituições, e mobilizar de baixo, mobilizando camadas sociais disponíveis e receptivas e, enfim, gerando pressões societárias, inclusive armadas. Este é o caso exemplar, no Brasil, do Partido dos Trabalhadores e de seu braço armado, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, como revela a Circular do Diretório Nacional na qual aquele partido justificava a sua recusa inicial de obrigar-se à Constituição de 1988, que consagrava as normas e as instituições da ordem constitucional estabelecida: 

“O PT, como partido que almeja o socialismo, é por natureza um partido contrário à ordem burguesa, sustentáculo do capitalismo. (...) rejeita a imensa maioria das leis que constituem a institucionalidade que emana da ordem burguesa capitalista, ordem que o partido justamente procura destruir”.

Ainda em 1988, o atual governador petista do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, sustentou, com a sua conhecida competência doutrinária, na revista partidária Teoria e Debate (n°4,pp. 38-41), a estratégia leninista-trotskista da dualidade de poder:
“...o partido deve responder às exigências de uma longa disputa pela hegemonia (...) com a construção de uma cultura política e de uma ideologia socialista em bolsões altamente organizados daqueles setores revolucionários, em direção a uma ruptura com o Estado burguês... com respostas dentro e fora da ordem (...), sob pena de limitar-se aos enfrentamentos na esfera política das instituições da ordem, sendo inexoravelmente sugado por ela”. 

A noção gramsciana, ultra-leninista, de hegemonia, muito difundida na América Latina, significa poder monopólico e é, portanto, absolutamente incompatível com o pluralismo político essencial à democracia constitucional.

Alguém muito complacente poderia objetar às citações acima que elas pertencem ao ano de 1988 e que, entrementes, o partido e o político que as enunciaram podem ter alterado suas atitudes políticas. A objeção seria pueril mas respondê-la introduz a oportunidade de pontuar um princípio elementar.

Partidos e homens públicos têm a responsabilidade de publicar não só as suas concepções e estratégias políticas, mas as revisões ou mudanças que, quanto àquelas, tenham feito. Em 1959, no Congresso de Bad Godesberg, o Partido Social-Democrata Alemão declarou, em um documento formal amplamente divulgado, que a partir daquele momento renunciava a qualquer tipo de confessionalismo político e, em particular, à noção de partido portador de uma teoria, exorcizando, assim, o fantasma do marxismo. 

O fato de que o PT ou mesmo qualquer de seus próceres jamais tenha revisto formal e publicamente as concepções originárias do partido, tendo mesmo recusado a comprometer-se com o pacto constitucional de 1988, revela que lamentavelmente está ainda viva a estratégia revolucionária totalitária que fora enunciada naquele ano. Ademais, ao longo dos doze anos do governo petista, as tentativas sucessivamente frustradas de violar os princípios, as normas e as instituições da democracia constitucional e representativa – entre as quais o Programa Nacional de Direitos Humanos III, de 2009, e a Política Nacional de Participação Social, de 2014 – demonstram claramente que não há ambigüidade que consiga ocultar o empenho continuado e cada vez mais radical, por parte do neocomunismo petista, de destruir a democracia representativa e constitucional edificada com tanto esforço, substituindo-a por uma democracia plebiscitária e totalitária. 

Em terceiro lugar, os cidadãos comuns, que participam dos partidos constitucionais ou com eles se identificam, partilham a sua dedicação, as suas energias e a sua lealdade entre múltiplas atividades e associações, entre as quais a política e os partidos possuem uma importância limitada, ocupando mesmo um espaço menor. Não há nessa atitude nada de errado. Ao contrário, como já Aristóteles observara, a participação política moderada constitui requisito fundamental da democracia constitucional, que o filósofo denominava simplesmente politéia. Contudo, pertence à natureza e à lógica dos partidos totalitários apelar para a participação e para a mobilização políticas permanentes, para o profissionalismo e para o ativismo revolucionários de tempo integral e, enfim, para a politização da totalidade das esferas da existência, incluídas aquelas mais íntimas.

Enfim, em quarto lugar, a compreensão adequada dos valores sobre os quais está fundada a democracia constitucional e das normas e das instituições com as quais opera, bem como dos processos econômicos por referência aos quais se definem as políticas públicas e o comportamento dos partidos nas sociedades democráticas contemporâneas, exige dos indivíduos, em virtude de sua complexidade e sutileza, um nível muito elevado de discernimento intelectual, que se encontra normalmente fora do alcance da informação e do entendimento do homem comum. 

A rigor, a participação racional e responsável nas decisões democráticas exige do cidadão um nível relativamente elevado de informação factual, de saber contextual e de saber estrutural, que ele normalmente não possui. Sob tais condições, a democracia constitucional muito dificilmente pode competir pela preferência do homem comum com o totalitarismo, que recorre a uma simplificação brutal da realidade política e econômica, substituindo a informação e a análise racional pela ideologia, um “saber de custo próximo de zero, que contém, por outro lado, um apelo direto à emocionalidade e ao inconsciente de indivíduos mergulhados em situação de massa. 

Enfim, o exercício da liberdade e da responsabilidade públicas, inerente à democracia constitucional, implica em assumir custos e riscos, requerendo dos indivíduos um grau pouco comum de segurança psicológica que lhes permita conviver com a incerteza. O recurso normal para reduzir a incerteza e os riscos é provido pela informação factual e pelos saberes contextual e estrutural, o que envolve custos imediatos e a médio e longo prazo, que os indivíduos que pertencem aos segmentos mais baixos da sociedade não podem assumir.

Assim, para a maioria das pessoas, pouco capazes de conviver com a incerteza e suportar os riscos inerentes à liberdade pessoal e pública, a ideologia totalitária proporciona uma explicação omnicompreensiva da realidade e da história, que lhes restaura magicamente e a baixo custo a segurança; e o partido ou o movimento totalitário, que a interpreta nos diferentes casos, provê uma autoridade externa onipotente que retira daquelas pessoas o inquietante peso da liberdade de decidir.

Diante desse desigual e insólito desafio as democracias constitucionais mais avançadas e sólidas armam-se com recursos previstos na lei constitucional, o mais importante dos quais é a proscrição de partidos políticos que promovem, estimulam ou apóiam processos conspiratoriais ou qualquer outra forma de violência política: a cláusula de constitucionalidade dos partidos, contida no art. 21, (2) da Constituição da República Federal da Alemanha e eficazmente aplicada pelo seu Tribunal Constitucional, é o exemplo de maior proeminência:

“Os partidos que por suas finalidades ou pelas atitudes de seus partidários tentam desvirtuar ou eliminar o regime fundamental de democracia e de liberdade, ou pôr em perigo a existência da República Federal, são inconstitucionais”.

É verdade que a Constituição Brasileira contém uma cláusula semelhante: o artigo 17 estatui, em seu caput, como requisito para a existência dos partidos políticos, a fidelidade ao “regime democrático”, ao “pluripartidarismo” e aos “direitos fundamentais da pessoa humana”, estabelecendo, no inciso II, “a proibição de recebimento de recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinação a estes”; e, enfim, no § 4º, veda “a utilização pelos partidos políticos de organização paramilitar”. Resta aplicá-lo. 

Se, entretanto, um supremo esforço de esclarecimento não conseguir persuadir o eleitor comum que a democracia constitucional, conquistada a duras penas mas perversamente disputada, deve ser preservada, quaisquer que sejam as suas vicissitudes – então, a manipulação populista de justos descontentamentos e o ilusionismo messiânico pavimentarão o caminho auto-destrutivo que, exaurido em Cuba, está sendo trilhado no continente sul-americano pela Venezuela, pelo Equador, pela Bolívia, pela Argentina e pelo Brasil.

Não tenhamos ilusão. Eleições universais geram legitimidade democrática, mas não legitimidade constitucional. Como profetizou com acerto Alexis de Tocqueville, na ausência de sólidas e vigorosas instituições de representação política e de separação dos poderes constitucionais, incluindo a separação entre Chefia de Estado e a Chefia do Governo, bem como um Tribunal Constitucional, eleições plebiscitárias provêm a ante-sala do bonapartismo e da democracia totalitária.

Enfim, eleições e reeleições plebiscitárias consecutivas provêm um claro e importante contributo a governos populistas totalitários empenhados em programas de redistribuição direta e ostensiva da renda nacional em benefício das populações pobres ou na linha da miséria. Aparentemente empenhados na eliminação da pobreza, esses governos têm clara consciência de que sua perpetuação no poder é alimentada pela pobreza e dela necessitam, do que decorre que, na realidade, empenham-se não em eliminar a miséria, mas em mantê-la estável e dependente, aguardando-a nas urnas. Sob tais condições é altamente improvável que eleições fortaleçam a democracia constitucional; ao contrário, há alta probabilidade de que contribuam poderosamente para destruí-la.

A experiência histórica registra importantes casos em que o totalitarismo ocupou o Estado pela via eleitoral, entre os quais o fascismo italiano e o nacional-socialismo alemão, nenhum dos dois foi debelado pela força da sociedade que aprisionara; ao contrário, ambos foram eliminados pela derrota militar infligida de fora, por nações invasoras.

José Antônio Giusti Tavares é professor de Ciência Política na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pesquisador Associado no Centre d’Études et de Recherches Internationales, Fondation Nationale des Sciences Politiques, Paris, em 1985 e 1986. Guest Scholar em 1998, e Visiting Fellow, em 2002, do Helen Kellogg Institute for International Studies, Notre Dame University, Indiana, US.

Fonte: Mídia Sem Máscara

Se os tucanos fossem indecentes como Lula…

Lula se divertindo com Netinho, 
esse sim um agressor confesso de mulher
Em um comício realizado em Belo Horizonte neste sábado – sem a presença de Dilma Rousseff -, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ultrapassou os limites da inconsequência e comandou um show de baixarias e ofensas desmedidas contra Aécio Neves. Foi o ponto mais baixo da campanha até aqui. E não apenas desta campanha: desde 1989 o Brasil não assistia a um festival de ataques como os que o PT hoje protagoniza em uma campanha. Lula não apenas se utiliza das mesmas armas de que foi alvo na campanha contra Collor, como vai ainda mais longe. No comício, o ex-presidente citou o nome de Aécio muito mais que o de Dilma, que se tornou personagem secundário dos discursos. A ordem era atacar, sem tréguas.
Em um discurso precedido por insultos pessoais ao tucano, Lula disse que Aécio usa violência contra as mulheres, por “experiência de vida”, e a tática de “partir para cima agredindo”. Ao comentar a estratégia do tucano contra Dilma Rousseff, o ex-presidente insinuou que Aécio costuma bater em mulheres. “A tática dele é a seguinte: vou partir para a agressão. Meu negócio com mulher é partir para cima agredindo”, afirmou Lula. O ex-presidente também classificou Aécio de “filhinho de papai” e “vingativo”. E o comparou a Fernando Collor. O mesmo Fernando Collor que hoje divide palanques com Dilma, como há uma semana, em Alagoas. Lula ainda voltou a mencionar o episódio em que o adversário deixou de soprar o bafômetro em uma bliz no Rio de Janeiro.
Lula é realmente um sujeito repugnante, disposto a descer no fundo do pântano para atingir seus adversários políticos. Não foram poucos os que o conheceram de perto e atestaram: o homem não tem um pingo de caráter, não presta, não vale nada. O que, convenhamos, é visível para todos aqueles de fora também.
O Brasil gostaria de um debate de bom nível sobre os males que assolam o país: inflação elevada, economia estagnada, educação de péssimo nível, insegurança e impunidade, transporte caótico, saúde em frangalhos. Mas não. Parece impossível ter qualquer tipo de debate civilizado de ideias com o PT do outro lado. É só baixaria!
Ah, se os tucanos fossem como Lula… Já pensou? Mostrariam sua entrevista na Playboy, a qual elogia até Hitler por sua determinação em perseguir ideais, em que diz sobre um motorista de táxi que sempre usava: “Qualquer dia eu vou papar a nora desse velho…”
Alguém consegue sequer conceber um Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, trazendo à tona a “amizade íntima” de Lula com Rose, aquela com escândalos até o pescoço e que gozava de inúmeros privilégios concedidos pelo então presidente? Alguém consegue imaginar Aécio Neves colocando dona Mariza Letícia no meio de uma baixaria para insinuar que Lula não respeita as mulheres?
A arma suja do PT agora é espalhar boatos sórdidos de que Aécio bate em mulher, colocando assim Dilma como uma frágil vítima de um machista agressivo. Tudo mentira, tudo abjeto. Mas vejam só como age o PT e o próprio Lula: lançam tais acusações ao lado de… um agressor confesso de mulheres! Isso mesmo! Netinho de Paula, o companheiro de Lula, foi obrigado a confessar a agressão, pois um olho roxo é uma evidência e tanto. Aqui vemos Lula pedindo voto no “negão”:



Se os tucanos fossem baixos como os petistas, usariam isso tudo na campanha contra Dilma. Mas não são. E estão certos por isso. É o abismo moral intransponível que os separa. O PSDB deve reagir com firmeza aos ataques, e nisso Aécio se destaca em relação aos seus antecessores. Mas sempre mantendo o bom nível. Nunca se transformando no mesmo monstro que pretende combater.
A política nacional, infelizmente, tem um nível cada vez pior. O PT é totalmente culpado por isso. É um lixo de partido.

Rodrigo Constantino

Fonte: Rodrigo Constantino

O verdadeiro filhinho de papai

O ex-presidente Lula, provando que sempre é possível descer mais mesmo quando se está lá embaixo, acusou o candidato Aécio Neves de “filhinho de papai” em um comício em Minas Gerais, ao lado do governador eleito Fernando Pimentel.
Mas cabe perguntar: quem é o verdadeiro “filhinho de papai”? Aquele que governou o estado de Minas por dois mandatos e saiu com aprovação de 90%, e depois se tornou senador, ou um monitor de zoológico que ficou milionário da noite para o dia graças à influência do “papi poderoso”?
Resgato o caso da Gamecorp diretamente de meu livro Privatize Já, pois recordar é viver:
Adam Smith tinha percebido isso, quando escreveu: “As pessoas do mesmo ramo raramente se reúnem, mesmo para o lazer e a confraternização, sem que a conversa acabe numa conspiração contra o público ou em alguma manobra para aumentar os preços”. O perigo quando o capitalismo se transforma em capitalismo de compadres, protegidos pelo estado, não pode ser desprezado.
Um caso escandaloso ilustra bem isso. Fábio Luís Lula da Silva, mais conhecido como Lulinha, é formado em biologia e recebia um parco salário até 2002. Menos de um ano após da posse de seu pai na Presidência da República, ele se tornou sócio de uma empresa especializada em jogos. Os filhos do político Jacó Bittar, um dos fundadores do PT, também participavam do negócio.
Em janeiro de 2005, a Telemar (Oi) fez um aporte de mais de R$ 5 milhões na empresa, já denominada Gamecorp. A operação que marcou a sociedade entre elas foi extremamente complexa. Em 2006, a Telemar injetou outros R$ 10 milhões na Gamecorp, como antecipação de compra de comerciais na TV, pois a empresa tinha um contrato de aluguel com a Rede Bandeirantes para programação diária na grade da emissora.
A suspeita era que a Telemar estaria ajudando o filho do então presidente Lula na esperança de ser atendida em sua demanda pela compra da concorrente Brasil Telecom. Para que esta transação pudesse ir adiante, seria preciso alterar a Lei Geral das Telecomunicações, que impedia tal fusão. Lulinha seria, portanto, um lobista.
Curiosamente, no final de 2008 a lei foi efetivamente mudada por decreto presidencial, e a Telemar finalmente conseguiu se unir à Brasil Telecom, recriando uma gigante de telecomunicações. Vale frisar que autoridades do governo e do PT sempre demonstraram interesse nessa união, que resgataria boa parte da antiga Telebrás, sob controle nacional e próximo do governo.
Quando o governo detém poder demais, parece natural que grandes empresas circulem como moscas diante do mel, fazendo de tudo para capturar os favores dos governantes. Os laços criados pelas medidas arbitrárias e protecionistas costumam se transformar rapidamente em “veículos de favoritismo, conluio e proteção não justificada”, como lembra Lazzarini.

Portanto, deixo a pergunta ao leitor: quem é o verdadeiro “filhinho de papai” nessa história?

Rodrigo Constantino

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Escândalo! Ministra de Dilma liga para beneficiários ameaçando com a perda da Bolsa Família se votarem em Aécio Neves. É a campanha podre da Dilma e do PT.

Maria do Rosário, como ministra de Estado do governo Dilma, durante o I Fórum Mundial de Direitos Humanos, realizado em Brasília entre 10 e 13 de dezembro de 2013 (Bruno Menezes/Epoch Times)
Maria do Rosário comanda esquema criminoso contra Aécio Neves. Ela é ministra da Dilma.
Assista acima a matéria e ouça a gravação que flagra o esquema criminoso do PT e da Dilma para colocarem terror nos eleitores do Bolsa Família.


A secretária do Comitê Central de Campanha da deputada federal gaúcha reeleita e ex-ministra da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos Maria do Rosário aparece num telefonema gravado informando a uma beneficiária do Bolsa Família que o programa será extinto caso o PT perca as eleições para seus adversários no segundo turno.
A gravação foi obtida com exclusividade pelo jornalista Vitor Vieira e divulgada em primeira mão na madrugada desta quinta-feira (16) em seu programa ‘Vide Versus’, na Rádio Vox, uma web rádio brasileira independente com 75 mil ouvintes diários.
No áudio, uma beneficiária do programa identificada apenas como Carla liga preocupada para o comitê da campanha de Rosário em Porto Alegre (RS), localizado à Avenida João Pessoa, 789, no bairro Cidade Baixa. Ela explica que o motivo de sua inquietação foi um telefonema recebido por sua cunhada avisando “sobre a possibilidade de perder o Bolsa Família” caso Dilma Rousseff não vencer as eleições. 
A secretária informa que “a equipe que está fazendo esse trabalho (de telefonar para as pessoas para transmitir o comunicado) não está no momento” e em seguida colhe seu nome e telefone para que a equipe retorne depois para passar a “informação”.
Carla ainda diz que está preocupada porque vive do programa há 11 anos. Então, a a atendente reforça que “a equipe que tem essa informação” irá entrar em contato, porém, já adianta para ela um resumo: “Realmente, senhora, se (o PT) perder o governo… nada disso vai se manter, tá? Mas a nossa equipe tem essa informação melhor porque está fazendo esse trabalho para alertar a população sobre esses benefícios que o governo dá.” “E com quem que eu falo?”, insiste Carla. “Não… Eles vão te ligar, tá, Carla? Pode deixar que eu vou passar para ela, tá?” “Tá bom então, obrigado.” 
Para Vitor Vieira, a se comprovar a afirmação da secretária, de que há uma equipe do comitê da campanha petista de Maria do Rosário espalhando a informação falsa sobre o fim do programa, configura-se “terrorismo eleitoral organizado pelo comitê de campanha do Partido dos Trabalhadores em Porto Alegre utilizando base de dados (cadastro com nome, telefone e e-mail) de um programa que é do Estado, para coagir eleitores que são beneficiários do Bolsa Família”. 
Vieira compara a prática ao escândalo do Mensalão, com a diferença de que compra diretamente os votos dos eleitores. O Comitê de campanha da deputada Maria do Rosário não pôde ser encontrado até o fechamento desta edição. Aécio Neves, do PSDB, e José Ivo Sartori, do PMDB, disputam respectivamente a Presidência da República e o governo do estado do Rio Grande do Sul contra Dilma Rousseff e Tarso Genro, ambos do PT. (Epoch Times)

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

É preciso punir o PT nas urnas

Vídeo em que Rodrigo Constantino argumenta que o discurso relativista de que todos os partidos são iguais só interessa aos que defendem a escória na política. O PT é muito pior, rouba muito mais, e ainda defende a corrupção como método aceitável. Quem votar em Dilma será cúmplice.

domingo, 12 de outubro de 2014

Recado a você que pretende anular o voto

Vídeo em que Rodrigo Constantino mostra como o voto nulo não representa um protesto de fato, e faço um apelo para que cada eleitor escolha a alternativa menos pior no próximo dia 26, pois o que está em jogo é muito sério: a própria sobrevivência de nossa democracia.


Aos 25 anos, Aécio trabalhava em banco, enquanto que aos 25 anos, Dilma assaltava banco

Dilma aos 25 anos, segundo a revista Época.


Ao reagir à acusação de que aos 25 anos foi nomeado diretor da Caixa Federal por interferência do tio, o senador Aécio Neves passou esta lição a Dilma Roussef no final da noite deste sábado:

- A candidata Dilma Rousseff deveria respeitar mais a inteligência dos brasileiros e o nível da campanha eleitoral. Sem conseguir explicar por que nomeou e manteve Paulo Roberto Costa e outros diretores suspeitos na Petrobras, tenta atacar os adversários com denúncias infundadas, de 30 anos atrás.

- Aos 25 anos, Aécio trabalhava em banco, enquanto que aos 25 anos, Dilma assaltava banco. 

Carta Aberta ao Aécio Neves


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Milton Pires

Ao cumprimentá-lo pela passagem para o segundo turno das eleições venho, representando os 14.000 membros do Grupo de Facebook Inglourious Doctor, declarar abertamente nosso apoio ao senhor numa campanha em que terá como adversário o “retrato do mal em si”.

Sabemos, senador Aécio, que muito mais do que o cargo para presidente, é o futuro das pessoas de bem que agora se encontra em jogo no Brasil. Desde 2003 estamos convivendo com os apóstolos da liberação das drogas, dos acordos com o narcotráfico, do aborto, do casamento gay e do alinhamento internacional com forças genocidas como a Al Qaeda, o Regime da Coréia do Norte, da China e do Estado Islâmico do Iraque e da Síria. Todas essas pessoas se reúnem sob a sigla PT (Partido dos Trabalhadores) – a mais corrupta, assassina, e estelionatária organização da história política brasileira que, sob as ordens do Foro de São Paulo, nos quer levar em direção ao regime cubano.

Senhor senador, há 20 anos sou médico, vi minha profissão ser destruída por colegas petistas que não tiveram dúvida em jogar nossa história na lata de lixo e pago hoje pessoalmente o preço de enfrentar essa gente aqui em Porto Alegre. Desde 2013 venho denunciando a farsa do Programa Mais Médicos e eu o tenho feito através do Blog Ataque Aberto, em artigos na Revista VEJA, no próprio grupo de facebook que acima mencionei, na primeira web radio conservadora do Brasil – a Rádio Vox – e na minha atividade diária.

Devo dizer ao senhor que há anos venho anulando meu voto mas que, devido a gravidade do panorama político, não tenho dúvidas agora em oferecê-lo ao senhor no segundo turno como já o fiz no primeiro. Jamais fui filiado a partido político algum e longe estou de aceitar as teses do PSDB bem como sua visão de poder como um todo, mas nada me resta a fazer senão subscrevê-los no sentindo de evitar a permanência no poder dos marginais petistas que estão destruindo nossa nação.

Comigo estão mais de 14.000 brasileiros que, comungando da mesma posição, acreditam na necessidade urgente de varrer do poder as forças que nos levam no caminho de uma ruptura constitucional completa, de uma crise econômica sem precedentes e de uma falência das nossas instituições. Jamais em toda minha vida escrevi nada em benefício de político algum.

Abro agora essa exceção, digna de mais um entre tantos milhões de brasileiros desesperados com o futuro que espera seus filhos, e despeço-me desejando ao senhor nossos melhores votos e a esperança da justa vitória.
Cordiais Saudações,

Milton Simon Pires é Médico – CREMERS 20958.

Fonte: Alerta Total