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sábado, 24 de maio de 2014

Na UFSM e no Brasil, racistas, pederastas e abortistas fazem a lei

Sem sombra de dúvidas foi uma semana negra como há muito tempo não se via. A famigerada e descabida Lei da Palmada foi, enfim, aprovada na Câmara dos Deputados. E a Universiade Federal de Santa Maria aprovou a política de segregação racial como política oficial e, terror dos terrores, o aborto foi legalizado via medida administrativa.
Lei da palmada (Lei 7672/2010)
Num ato bastante simbólico e por si só revelador da natureza da coisa, a Xuxa Meneghel – “a rainha dos baixinhos” – foi à Câmara dos Deputados e, da sua visita, resultou que a da Lei da Palmada foi aprovada. Como se não bastasse, o deputado e pastor Eurico (PSB) não apenas foi expulso, mas destituído (indevidamente) da Comissão de Constituição e Justiça e teve o seu nome achincalhado nos jornais e redes sociais. É a velha “tolerância dos tolerantes”. Desde pelo menos 2011 a Xuxa Meneghel tem feito lobby pesado através de sua fundação em prol da aprovação dessa lei importantíssima tanto para o cenário da revolução cultural quanto para o globalismo novo-ordista. A lei é um verdadeiro cavalo de Troia e tem diversas implicações problemáticas, ela consegue desde ab-rogar orientações pedagógicas contidas nas Sagradas Escrituras até colocar o Estado onipotente dentro da casa de cada cidadão, entre outras coisas, todas elas perigosíssimas.
Porém, para mostrar o descalabro da coisa é suficiente mostrar a biografia resumida do tipo de gente que está legislando e impondo normas e regras sobre a família brasileira:
- Maria do Rosário Nunes: nunca teve filhos, uma mulher seca. Mantém o sobrenome de solteira, sinal que nunca casou, e, se casou (ou manteve alguma relação de concubinato), fracassou no casamento. É comunista.
- Xuxa Meneghel: incapaz de conquistar um marido, alugou um homem escolhido a dedo em função de sua beleza estética e fez uma "produção independente". O "produto" é a Sasha, uma garota mimada que vive numa redoma de cristal com todos os luxos e regalias possíveis e imagináveis, tudo graças ao dinheiro que a mãe angariou vendendo a sua sensualidade em pornochanchadas, na revista Playboy e em programas des-educativos e em relacionamentos duvidosos e fortuitos com celebridades no início da sua carreira. Globalista. Novo-ordista.
- Jean Wyllis: um gayzista, inimigo declarado da família brasileira. Sua intenção é legalizar a prostituição, as drogas, impedir os pais de educar os filhos e inserir no currículo pedagógico das escolas o ensino deliberado de p#taria heterossexual e homossexual. É um homem solteiro, que recentemente reclamava de não conseguir arranjar um companheiro fixo. É comunista.
- Marta Suplicy: gayzista, inimiga declarada da família, pretende abolir por força de lei o uso de denominações como "pai" e "mãe". Fracassou no casamento. Teve um filho. Aplicando seus métodos pedagógicos, este filho se tornou um roqueiro-punk eterno adolescente, incapaz de fazer sucesso na carreira artística. É comunista.
- Luís Inácio "Lula" da Silva: tentou assassinar uma de suas filhas (a Lurian) quando esta estava em gestação. Ameaçou, intimidou e humilhou a sua ex-companheira tentando fazer com que ela matasse a criança, no que se recusou. Seus filhos, todos, fracassaram na vida. Só vieram obter sucesso (material) com a ascensão do pai ao Palácio do Planalto e no contexto do governo mais corrupto de toda a história do Brasil. Uma de suas histórias envolve a tentativa de estupro de um colega de prisão. Traiu a atual esposa com uma amante, mulher que ele colocou numa representação da presidência, caso que foi devidamente abafado na mídia. É parceiro político-estratégico através do Foro de São Paulo dos maiores produtores de droga do planeta (i.e. parceiro dos maiores destruidores de família do planeta). É comunista.
- Dilma Rousseff: fracassou no casamento com um terrorista e assassino militante dos movimentos de agitação comunista com quem tem uma única filha. Ao participar do assassinato do jovem soldado Mário Kozel Filho destruiu a família desse jovem (cujo pai morreu enlouquecido pela dor de ter um filho feito em pedaços por um artefato explosivo). Nunca pediu perdão pelas más ações, pelo contrário, locupleta-se do "bolsa ditadura" a indenização paga pelo povo brasileiro à comunistas supostamente torturados no governo civil-militar. É abortista. É comunista.
Não são os únicos fascistas que estão usando de um mandato democrático para operar a destruição (já em grau muito avançado) da família brasileira, apenas os principais.
Xuxa é hostilizada por deputado em sessão e reage com

Ato falho? A “rainha dos baixinhos” faz um sinal falsamente afetivo em provocação ao Pr. Eurico.
É possível que ela não saiba, mas o coração está entre os sinais e símbolos utilizados por pedófilos
segundo catalogação do FBI. O coração indica um adulto – homem ou mulher –
interessado em crianças-meninas, i.e., “baixinhas” (1).
Racismo – a política de segregação racial na UFSM
A Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, uma das instituições de ensino mais importantes de todo o Brasil (foi a primeira universidade federal fundada no interior do Brasil), institucionalizou a segregação racial como política oficial da instituição. Hoje (22/05) foi decidido que 50% das vagas da instituição serão destinadas a cotistas (negros, mestiços e deficientes). Numa nota jornalística da própria UFSM é dada a notícia que quem elaborou o parecer solicitando que fosse instituído uma porta para negros e outras para brancos foi...o Diretório Central dos Estudantes!
Antes de prosseguir, três fatos:
Fato 01: apenas 9% da população brasileira é negra.
Fato 02: mestiços (que não é nem branco nem negro) perfazem 32% da população.
Fato 03: 56% da população brasileira é branca. (2)
Evidentemente é uma política oficial de segregação racial e é uma política racista onde à parcela minoritária da população são reservados 50% das vagas, ou seja, onde a população branca é deliberadamente prejudicada e a população mestiça fica ao arbítrio de censor qualquer. O sistema tradicional - puramente meritocrático e cego para a cor da pele - foi substituído por um sistema racial e racista.
Trata-se da frutificação de uma linha teórica marxista desenvolvida ao longo dos últimos 20~30 anos no meio pseudo-intelectual universitário brasileiro. A luta de classes é substituída pela luta entre as "raças". Pretos contra brancos, em busca de vingança histórica; vingança fomentada por uma narrativa histórica que só é verdadeira dentro das falsidades próprias do marxismo e em função de (i.e. tendo como objetivo maior) um processo de subversão da harmoniosa sociedade brasileira.
Por desconhecer a teoria marxista-leninista (e alguns agentes, justamente pelo contrário, conhecendo-a e aplicando-a regiamente) brancos e negros acabaram por instaurar o critério tão temido e tão criticado, o critério fundamentado na cor da pele e que permite discriminações de parte-a-parte.
O Brasil, enfim, encaminha-se para dar um imenso testemunho sobre o caráter demoníaco do comunismo e do esquerdismo. O país que acolheu povos de todas as cores e de todos os cantos do mundo e que na multiplicidade de culturas foi capaz de viver em grande harmonia, dando um testemunho importantíssimo para o mundo, tornar-se-á mais e mais um país envolto em conflitos de ordem racial. O sucesso dos teóricos e dos práticos comunistas em trazer de volta à baila até mesmo o critério “raça” (uma ficção criada pelo homem, afinal Deus Nosso Senhor criou uma única raça unicamente com cores diferentes) possibilita discriminações “justificadas (sic)” de pretos contra brancos, de brancos contra pretos, de amarelos contra vermelhos, etc.
Isso é um indicativo perigoso do quão profundamente a anti-cultura marxista entranhou na sociedade. Não estranhem se o país onde "em se plantando tudo dá" e um dos grandes produtores de alimentos do mundo tornar-se uma terra onde pessoas morrem de fome. No passado, o comunismo fez precisamente isso na Ucrânia o "cesto de pão da Europa".
Lamentavelmente são tendências que não serão revertidas a curto prazo, mas que mesmo assim devem ser publicamente denunciadas.
Ao mesmo tempo, o fato do corpo docente-administrativo de uma universidade federal aprovar um descalabro desses é um indicativo mais do que claro que, fora algumas exceções pontuais, não se trata de uma instituição de ensino verdadeiramente superior. A UFSM acaba de dar a prova documentada que é uma instituição onde seus quadros legitimam a discriminação e a segregação motivada por cor de pele e ideologia. O sentimento expresso entre ex-alunos e alguns professores que não partilham da imposição da segregação racial na UFSM é de profunda e imensa vergonha.

O PT aprovou o aborto no Brasil

O Padre José Eduardo em entrevista à Rádio Vox dá a triste notícia:
Notas:

Francis Lauer é tradutor.

Fonte: Mídia sem Máscara

Um comentário:

  1. 1º - Penso que: Uma universidade pública se destina aqueles que não tem condições de bancar os custos de um curso superior. O que se observa é que essas universidades são frequentadas por pessoas de auto poder aquisitivo e que poderiam pagar um curso superior sem problema financeiro algum. Com a implantação de quotas, a diversificação de classes se torna mais evidente, despertando assim um sentimento de revolta e discriminação por parte dos que se sentiram prejudicados. 2º - Um indivíduo afro descendente(negro - como preferirem) para ser aceito e valorizado profissionalmente tem que ser duas vezes mais competente para que seu desempenho não seja questionado - logo eu vi uma relação no caso de quotas (o indivíduo caucasiano - bonito esse termo) deverá também ser um pouco mais eficiente, colocando sua média mais acima do normal para não perder vaga para um quotista. 3º - Acho que a universidade pública é apenas a continuação da escola pública. Obs.: Sou negro, sempre estudei em escolas particulares, nunca fiz uso de quotas, sempre me classifiquei nos 1ºs lugares nos cursos superiores e concursos públicos, concorrendo normalmente com todas as classes e raças, mas vejo a coisa desta maneira e noto que há um sentimento de revolta no ar porque o governo mexeu em algo que estava muito cômodo e então pessoas se sentiram incomodadas.

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