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sábado, 28 de setembro de 2013

Veja como os médicos cubanos nem começaram e já trabalham como cabos eleitorais do PT




A foto ao lado mostra, no palanque: Padilha, ministro e candidato a governador, recepciona os médicos cubanos: tudo filmadinho (fotografia de Rondon Vellozo/ASCOM. Min. Saúde). Os médicos-escravos não tiram os jalecos nem no palanque, tudo dentro do marketing brega dos Castro e Padilhas. 

Reportagem de VEJA desta semana mostra que, sem autorização para iniciar os atendimentos, tudo que os médicos fizeram até agora foi aparecer ao lado de políticos do partido para exaltar o programa Mais Médicos. A reportagem é de Alexandre Aragão e Kalleo Coura. Leia tudo:
Tupanatinga, no agreste de Pernambuco, tem 25 000 habitantes e menos de 1 000 carros. Para chegarem lá, as médicas cubanas Norka Imberd e Norma Elías sacolejaram na estrada por quatro horas e meia desde o Recife. Estão instaladas há quase uma semana em um dos dois únicos hotéis da cidade, mas ainda não tiraram o estetoscópio da bagagem. Como continuam sem autorização de trabalho no Brasil, aproveitaram o tempo livre para desfilar sorridentes ao lado do ainda mais sorridente prefeito Manoel Tomé (PT). “Queria saudar aqui duas pessoas importantíssimas que o município acaba de receber”, discursou ele. “Elas vieram lá de ‘Cubas’ numa missão para melhorar a saúde de nossa cidade.” O fato de o prefeito não conseguir acertar o nome do país das doutoras não significa que ele ignore a força política do programa do governo federal que as trouxe a Tupanatinga -- o Mais Médicos. Prova disso é que já mandou até pintar um dos postos de saúde da cidade de vermelho e branco, as cores do seu partido.

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